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    Pokémon: White Dreams.

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    Mensagem por Nero 27.11.10 21:29

    Prólogo




    Um céu degradê de cinza para negro e cheio de nuvens prontas para descarregar suas pesadas gotas de chuva pairava sobre a Cidade de Sanyou, cidade residente de um jovem chamado Eddie.

    Eddie era um estudante, de cabelos negros reluzentes, de olhos levemente castanhos, de porte médio e um pouco relaxado. Faziam quatro dias desde seu aniversário de 15 anos. E justamente, faziam também quatro dias de seu arrependimento. Quando recebeu a proposta de seu pai, que é um dos líderes de ginásio da região de Isshu, de se tornar um aspirante a mestre Pokémon e a recusou. Seguiu os conselhos de sua mãe, já separada de seu pai, que era contra a carreira de mestre Pokémon.

    Ele morava numa área urbana da Cidade de Sanyou, mais exatamente morava em um apartamento bem de frente ao centro da cidade. Da sua casa tinha uma vista do Ginásio de Sanyou que ultimamente recebia poucos desafiantes.

    Era assim pra ele: todos os dias ia à escola, era um dos populares, jogava futebol onde desempenhava o papel de goleiro, era membro do comitê de representantes de sua escola, as garotas morriam de amores por ele, os professores adoravam-no e era o tipo de pessoa que todos queriam por perto, mas no fundo não era isso o que ele realmente queria. Ele queria fazer algo que realmente gostava, não queria ficar dentro dos padrões da sociedade, mas tinha medo de decepcionar sua mãe.

    Enquanto descia as escadas para ir ao colégio, estava pensando se realmente desejava ser um homem que realizava sonhos de outros e ignoravam os seus próprios. Chegou quase a chorar, mas segurou as lágrimas e disse com uma voz fraca pois estava tomando uma decisão que iria tomar o rumo totalmente diferente do que sua mãe esperava, mas ao mesmo tempo estaria seguindo os passos de seu pai:

    - Eu não tenho que fazer isso, me desculpe mãe!

    E escreveu um bilhete bem objetivo à sua mãe. Dizendo que estava tudo bem e que iria se encontrar com seu pai, para ela não se preocupar que ele já tinha idade o suficiente para saber se cuidar.

    Então resolveu ir a pé em direção ao laboratório da professora Dayse na Cidade Kanoko, que tinha o acesso principal pela Rota Um. Tomou esse caminho ao invés de pegar seu ônibus matinal que ia em direção a Cidade Hiun.

    Ele fez uma escolha certa? Será o que o destino reserva a Eddie? Não perca a estréia do primeiro capítulo amanhã.
    Capitulo 1 - Em busca de um novo caminho
    .
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    Mensagem por Nero 28.11.10 22:13

    Nuss, nenhum coment ;'(
    Do mesmo jeito, postarei agora o Capítulo 1 e o próximo só semana que vem.
    __________________________________________

    Capítulo 1 - Em busca de um novo caminho.


    Bem cedo, Eddie já estava rumando novas trilhas. Não se esqueceras de deixar um bilhete à sua mãe, lhe avisando que iria embora.
    Enquanto estava saindo da cidade Sanyou, foi interceptado por uma pessoa, mas logo ficou tranqüilo, pois era apenas alguém que o conhecia através de seu pai. Assim que passou pela estreita rua que dava acesso a Rota Um, já teve uma surpresa, uma linda e bela jovem trombou nele e deixou cair suas pokébolas e algumas folhas papel no chão, e disse:

    - Mil desculpas! Eu sou muito desastrada mesmo. – pediu desculpas a bela menina.

    - Calma, está tudo bem. Tome aqui suas pokébolas. Err...

    - Obrigado! Quer falar algo?

    - Sim, queria saber seu nome, é porque nunca tinha te visto por aqui. – disse Eddie com um pouco de vergonha.

    - Oh, claro, meu nome é Alice e eu sou de Raimoun City. E você se não me engano é o filho do Sein, o último líder daqui de Isshu. Qual o seu nome mesmo?

    - Ali... ops. Eddie, meu nome é Eddie. Erm... você estava vindo da Cidade Kanoko?

    - Sim, você vai pegar algum inicial? Corre, pois só tem um tsutarja sobrando.

    - Nossa, me deixe ir, antes que alguém o pegue... Alice?

    Quando deu conta de si, viu que Alice já estava lá na frente e percebeu que ela tinha esquecido uma única pokébola, que estava perto de uma moita. Ele a pegou e resolveu abri-la, levou um susto quando se deparou com um simpático meguroko, ele estava muito machucado e parecia cansado. E enfim as nuvens pesadas resolveu descarregar toda a sua fúria na Cidade Sanyou e aos arredores. Eddie então resolveu correr o mais rápido possível para o laboratório.
    Depois de já estar quase acabando de passar pela Rota Um, seus pulmões já estavam pedindo reforços e suas pernas estavam bambas, quando sua vista embaçou e escureceu tudo.
    Ele desmaiou. E quando acordou estava em uma cama bem confortável e em um ambiente refrescado. Foi quando viu um alegre rosto com um ar de: “Já estava te esperando.” Era a professora Dayse. Ele já a tinha visto em alguns retratos de seu pai. Sua mãe lhe dissera que Dayse era uma das ex-namoradas de seu pai, mas ele nunca tinha imaginado que uma moça com um rosto tão jovial seria a mesma menina que o seu pai tinha conhecido vinte anos atrás. Dayse já tinha uns trinta e seis anos, mas mesmo assim guardava sua beleza de moça no seu semblante. Enquanto imaginava foi interrompido por uma voz angelical:

    - Olá Eddie, eu já te esperava por aqui!

    - O..oi. Como sabe meu nome? Você é a professora Dayse?

    - Sim, sou eu mesma e você é filho do meu querido amigo Sein, por isso sei seu nome.

    - “Hum, sei, querido amigo né?” – pensou Eddie.

    - Queria lhe fazer mais uma pergunta. Eddie, o que fazia com um Meguroko? Pelo que sei você ainda não pegou seu inicial. E seu pai nunca me disse que você já tinha pegado um Pokémon.

    - Ah sim, esse meguroko não é meu, é da Alice. Ela trombou em mim e o deixou cair... falando nisso cadê ele?

    - Está se recuperando. Mas vamos logo ao ponto. Você quer conhecer seu primeiro Pokémon?

    - Lógico que sim, mas primeiro poderíamos comer um pouco? – disse Eddie muito faminto.

    - Ai, desculpas querido. Eu tinha esquecido que você deve estar com muita fome.

    Desceram as escadas e foram fazer um lanche. Eddie aproveitou a situação e pegou de volta o seu meguroko emprestado. Os dois ficaram conversando por bastante tempo. Suas conversas foram basicamente sobre o passado de seu pai. Ela contou a Eddie muitas travessuras que tinham aprontado e que sua mãe era uma menina inteligente e linda, mas que geralmente era recusada pelos outros por ser uma pessoa rabugenta. Contou também, que reatou com o pai dele quando tinha uns vinte e quatro anos, mas separaram-se por motivos pessoais e confidenciais. Quando já era de noite Eddie lembrou-se que deveria pegar seu inicial.

    - Professora, o papo está ótimo, mas podemos pegar logo meu Pokémon. Sei que é chato, mas estou ansioso.

    - Ah, claro. Vamos. – Disse Dayse um pouco sem graça por ter feito Eddie ouvir sobre o passado.

    Assim que chegaram ao laboratório levaram um baita susto. Havia muitos sinais de arrombamento e alguns indivíduos também estavam por lá procurando alguma coisa. Dayse ficou muito assustada e mandou pra fora da pokébola seu Musharna, mas já não havia tempo, eles já haviam escapado. Eddie, inconformado, foi correndo atrás deles, muito rápido mesmo. Antes que Dayse falasse alguma coisa, Eddie já a respondeu:

    - Vai ficar tudo bem, não posso deixar que roubem meu Tsutarja.

    - Mas como sabe que é um tsutarja? Além do que, você não possui nenhum Pokémon.

    - Isto não vem ao caso. Eu sei me cuidar sozinho.

    - “Assim como o Sein, sempre nos deixando preocupadas não é Lily?” – pensou Dayse de como a mãe de Eddie deveria estar preocupada agora.

    Ao chegar ao início da Rota Um, deparou-se com um grande Pokémon vermelho. E de repente esse mesmo Pokémon o atacou.
    O que será que aconteceu com Eddie? Que Pokémon é esse? Não percam o próximo capítulo:
    Capítulo 2 – Laços construídos jamais serão quebrados.



    Última edição por Kurosaki Lucas em 29.11.10 0:27, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Brigadew manin. Erros de concordância temporal reaparados...)
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    Pokémon: White Dreams. Empty Re: Pokémon: White Dreams.

    Mensagem por Mr. Evil 29.11.10 0:00

    nem tinha visto ^^

    Você já é experiente em fics ?
    Gostei do seu modo de escrever.
    Sobre o texto em si :
    Não teve a identificação de quem disse cada frase o TEMPO TODO,
    e pessoalmente gosto disso, deixa o texto leve, não fica robotizado, mecanico.

    Só se decida, o texto é todo no passado né ?

    - Lógico que sim, mas primeiro poderíamos comer um pouco? – Diz Eddie muito faminto.

    Isso machucou um pouco minha vista XD
    Não fica legal, no meio de tantos verbos no passado, pôr um no presente.
    Põe disse, fica normal.
    Se tiver com medo de parecer repetivo também tem "falar".
    Não tenho certeza se está errado ou certo, mas me soou estranho nas duas partes que têm "diz".
    Tenho quase certeza que isso seria um erro, mas certeza em si não tenho.




    - Mas como sabe que é um tsutarja, além do que você não possui nenhum Pokémon.

    Ficaria melhor :


    - Mas como sabe que é um tsutarja? Além do que você não possui nenhum Pokémon!
    ou

    - Mas como sabe que é um tsutarja? Além do que, você não possui nenhum Pokémon!


    Vê ae, o autor que dá a palavra final né ^^


    Titulos bonitos, interessantes.
    Gostei do climax do capitulo 1 ^^
    Curioso XD


    Independente dessa fic ter 5 ou 100000000000 capitulos,
    termine ela okk ?
    Já estou começando a ficar chateado com a quantidades de fics sem fim que leio.

    GO GO GO continuar XD

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    Mensagem por Nero 04.12.10 13:21

    ~Mr. Evil
    Bom te ver por aqui. Espero que acompanhe minha fic.
    Manew o.O eu nem tinha reparado esses erros, nuss. Valeu mesmo, ficou sem nenhuma concordância de tempo. A história é no passado mesmo, eu que dei essa FAIL mesmo. Obrigado novamente, e espero que goste do capítulo 2. Hehe, se não se incomodar eu aumentei um pouco os capítulos. Abraço o/


    Capítulo 2 – Laços construídos, jamais serão quebrados.


    E quando Eddie estava pronto para atacar aquele enorme Pokémon vermelho com suas próprias mãos, um barulho soou. Era Meguroko que tinha saído da sua pokébola e logo ficou na linha de frente encarando aquele desconhecido pokémon. O garoto viu como estava aquele pequeno e indefeso jacarézinho, assustado e com medo, meio apavorado, mas mesmo assim, o indefeso Meguroko encarou e não recuou. No entanto, seu esforço foi em vão e bastou apenas um ataque daquele Pokémon estranho para que ele fosse nocauteado.
    De repente houve um grande relâmpago e Eddie pôde visualizar como o Pokémon vermelho era exatamente. Ele tinha algumas listras negras no seu corpo quase todo vermelho, sua cara era sombria e possuía características típicas de um crocodilo. Eddie então logo o reconheceu, era um Waruvial. Ele lembrava de já ter visto um desses no quintal de casa, mas não sabia de quem era, pois o dono o recolheu rapidamente temendo algo. Por um instante, o menino desviou sua atenção, mas logo a recobrou e olhou em direção de Meguroko. Waruvial estava pronto para acabar com aquele indefeso pokémon, então partiu pra cima usando um poderoso Brick Break, foi quando Eddie disse:

    - Meguroko! Levante-se amigo, e desvie antes que seja morto. *sniff* - Disse Eddie chorando.

    - Não deixaremos que esta pequena “lagartixa” fique viva! Vá Waruvial, use Brick Break. – Disse uma mulher do grupo.

    Waruvial obedeceu as regras de sua mestre e partiu para cima com toda sua força.
    Meguroko conseguiu desviar a tempo, então por ímpeto, Eddie saltou na frente de Meguroko com posição de defesa querendo proteger seu amigo. E pronunciou:

    - Se quiserem acabar com ele, acabem comigo primeiro.

    Um barulho estranho soou, era o Live Caster dos inimigos tocando. Um deles ficou tomando conta de Eddie para que não os atacasse e o outro atendeu e ficou parado ouvindo a mensagem por uns três minutos e disse:

    - Sim. Desculpe-nos quaisquer coisas erradas que tenhamos feito. – Disse o homem do grupo.

    Logo após finalizar a transmissão, o homem desligou o aparelho e disse a Eddie:

    - Você é um menino de sorte, mas reze para que não nos encontre novamente, pois caso isto ocorra seus Pokémons serão todos derrotados. – Disse o homem com o intuito de amedrontar Eddie

    - Eu não tenho medo de vocês. Pra mim vocês são dois covardes desprezíveis, que eu nunca mais quero ver na vida. Mas se um dia eu realmente vê-los, não hesitarei em acabar com vocês. – Disse Eddie surpreso consigo mesmo por ter conseguido dizer tudo que queria.

    - Jackie, vamos embora logo. Você está desempenhando um papel ridículo, discutindo com um pirralho. Não podemos fazer nada contra esse menino, são ordens. Waruvial retorne.

    - Peny, deixe de ser medrosa. Eu não sigo ordens, você sabe muito bem disso. Eu apenas finjo segui-las. Enfim, antes de irmos, você esperaria eu pegar esse Meguroko, não é justo apenas você ter Pokémon maneiro. – Disse Jackie com um tom irônico.

    - Jamais deixarei que tomem esse Meguroko de mim. – Gritou Eddie já muito nervoso.

    - Vamos logo! – Exclamou Peny com pressa.

    - Ah sim, você é muito chata Peny. Não vejo outra saída se não ir embora logo. Encontraremos-nos de novo garoto. Espero vê-lo com um Waruvial na próxima, pois dará menos trabalho para eu treinar. – Falou Jackie tentando irritar mais ainda Eddie. - Saia Kenhorou! Muito bem, agora use fly.

    Uma ave majestosa saiu da pokébola, com uma pose de superior. Ela olhava para o Meguroko com muito desprezo, assim como o seu dono. Mas a colossal Ave não poupou tempo e já obedeceu as regras de seu mestre, esperou que os dois subissem nele e usou Fly.
    E assim eles sumiram naquele céu que poucas horas atrás estava coberto de estrelas, mas agora só se via nuvens e um brilho ofuscado de uma linda lua. Eles deixaram o inicial roubado perto de um latão de lixo. Eddie foi, ainda um pouco aborrecido, pegar aquela pokébola sujinha. Logo ao pegar a pokébola voltou correndo ao laboratório que estava precisando de reformas devido à ação violenta dos indivíduos ainda desconhecidos. Ao ver Eddie e Meguroko, professora Dayse suspirou e foi de encontro com Eddie para abraçá-lo. Então disse quase que murmurando:

    - Ai meu Deus. Obrigado por trazê-lo de volta em segurança.

    - *risos* Você é igual a minha mãe, apesar de ela ser mais fechada.

    Depois disso houve um silêncio, onde podia ouvir apenas o canto dos grilos. Os dois ficaram se olhando emocionados, Dayse até quase chorando. Mas esse silêncio foi momentâneo, pois ela logo tratou de dizer algo:

    - Acho que agora você pode se tornar um Treinador Pokémon. Só lhe faltam o seu primeiro Pokémon, a pokédex e mais alguns utensílios.

    - Obrigado por acreditar em mim professora.

    - Vamos, pegue logo sua pokébola com o Tsutarja que está no seu cinto e tome essa pokédex e algumas pokébolas.

    - Obrigado! Saia Tsutarja.

    Dessa vez, saiu um majestoso Tsutarja com olhos fixos e meigos, de nariz empinado e todo cheio de onda, porém aquele Pokémon parecia já gostar de Eddie, afinal foi Eddie quem o salvou das mãos do grupo maligno que vira mais cedo no laboratório. A professora Dayse logo perguntou:

    - Gostou dele?

    - Claro professora! Mas estou preocupado com esse Meguroko, eu poderia deixá-lo com a senhora para que entregue à Alice?

    - Sim, pode confiar em mim.

    - Obrigado! Retorne Tsutarja.

    - É mocinho, acho bom que passe a noite aqui, pois já está tarde e não da para você começar sua jornada agora.

    - Sim, era isso que eu ia lhe perguntar, mas como você já falou. Obrigado!

    - Que bom! Vamos comer uma deliciosa sopa?

    - Só se for agora.

    Eddie, sem nenhuma timidez, comeu três pratos de sopa, que por sinal estava ótima. Logo após, a professora Dayse começou a dar algumas dicas de como conseguir ser um bom treinador ao menino, foi quando ele descobriu que foi Dayse quem acabou com Equipe Plasma do passado, mas soube também que ela tinha voltado com um novo líder chamado N e estava atuando atualmente em Ragis, um continente ainda não muito conhecido. E soube também que uma nova Equipe está atuando em Isshu. Sabe-se apenas que o líder desta equipe é uma mulher. Eddie foi dormir já era tarde e Dayse foi cuidar do Meguroko que estava muito machucado.
    Logo pelas oito horas da manhã, ele se levantou e observou que o céu estava com poucas nuvens e não via nenhum risco de chuva. Percebeu também como aquela pequena cidade era linda, apesar de ser do interior. Ele viu crianças a brincar com seus Minezumis, viu outras crianças tentando ensinar os seus Mamepatos a voar, algumas senhoras com seus Leparadasus deitados em seus pés, Haderias brincando um com os outros, Choronekos e Yoterris brincando de pega-pega. Reparou que havia uma leve camada de água sobre os telhados bem estruturados e muito bonitos, aquela camada de água dava um brilho único e especial. Então se aprontou e vestiu suas novas roupas oferecidas pela Professora. Sua nova camisa tinha um tom rosado, se aproximando de branco e com alguns detalhes metálicos. Sua nova calça era preta e o boné, preferiu guardar dentro de sua mochila vermelha que cabia no máximo uns quatro livros. Quando já eram nove horas da manhã, Eddie fez uma rápida refeição e já foi se despedindo da professora:

    - Professora Dayse, obrigado por tudo e me desculpe quaisquer alvoroço ou incomodo que posso ter trago para você.

    - De nada. Tome cuidado com certas pessoas que pode encontrar pelo caminho e com alguns Pokémons que ver por aí.

    - Sim. Cadê o Meguroko? – Perguntou Eddie um pouco ansioso.

    - Ah, ele está dormindo. Ele parecia estar triste.

    - Cuide bem dele.

    - Sim. Irei deixá-lo em segurança.

    - Tchau!

    - Tchau meu querido!

    E assim Eddie foi andando em direção a um novo caminho que tinha por objetivo realizar seu sonho de seguir os passos de seu pai. Ao tomar o caminho para a Rota Um, Meguroko veio correndo atrás dele e muito triste, deitou em cima de seu pé, como uma resposta para que Eddie fique. A professora Dayse chegou junto com o pokémon e imediatamente obrigou que Eddie aceitasse a pokébola do mesmo:

    - Tome Eddie. Parece que esse Meguroko o tem como treinador. E você sabe que quando um Pokémon se apega a alguém não se deve recusar sua companhia.

    - M...ma...mas ele é da Alice! – Disse Eddie muito surpreso.

    - Sim, mas ele escolheu você como treinador.

    - Jura? Eu? Meguroko, quer vir comigo? – Falou Eddie, agora empolgado.

    Meguroko então olhou para Eddie e balançou a cabeça com um sinal de sim, como se tivesse realmente entedesse. Então, muito empolgado já ficou em pé pronto para qualquer comando do menino.

    - Então vamos juntos. Eba! – Disse radiante o menino. – Tchau professora.

    - Tchau Eddie, cuide bem de você e de seus pokémons.

    - Confie em mim.

    Finalmente Eddie pôde ir em direção a Cidade de Sanyou, onde teria seu primeiro desafio. Lá foi ele com aquele pequeno e simpático Meguroko o seguindo.
    O que será que o destino reserva para Eddie? Quais serão as próximas surpresas? Não perca o próximo capítulo:

    Capítulo 3 – Um novo treinador. Batalhas por prêmios.



    Última edição por Kurosaki Lucas em 05.12.10 12:16, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Valeu Mr. Evil, meu revisor XD)
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    Mensagem por StarForce 04.12.10 19:46

    Kra,mto boa a História!
    Ja ansioso pro cap 3 ^^
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    Pokémon: White Dreams. Empty Re: Pokémon: White Dreams.

    Mensagem por Mr. Evil 05.12.10 8:37

    E quando Eddie estava pronto para atacar aquele enorme Pokémon vermelho com suas próprias mãos, um barulho soou e Meguroko saiu de sua pokébola e ficou na linha de frente encarando o aquele desconhecido pokémon.
    Primeiramente "encarando o aquele" está errado. Só retirar o "o".
    Muitos "e" seguidos ...
    Começar capitulo com "e" ...
    ele é dispensavel
    Quando Eddie estava pronto para atacar aquele enorme Pokémon vermelho com suas próprias mãos, um barulho soou. Era o meguroko, que saiu de sua pokébola e ficou na linha de frente encarando aquele desconhecido pokémon.
    ou
    Quando Eddie estava pronto para atacar aquele enorme Pokémon vermelho com suas próprias mãos, um barulho soou. Meguroko saiu de sua pokébola e ficou na linha de frente encarando aquele desconhecido pokémon.
    ou
    Quando Eddie estava pronto para atacar aquele enorme Pokémon vermelho com suas próprias mãos, um barulho soou, meguroko saiu de sua pokébola e ficou na linha de frente encarando aquele desconhecido pokémon.


    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    O garoto viu como estava aquele pequeno e indefeso jacarézinho, estava assustado e com medo, meio apavorado, mas mesmo assim, o indefeso Meguroko encarou e não recuou.
    Duplo estava ? O segundo pode ser retirado, que o sentido permanece.


    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    Ele lembra já ter visto um desses no quintal de casa, mas não sabia de quem era,
    Tempo verbal
    Ele lembrava já ter visto um desses no quintal de casa, mas não sabia de quem era,



    e bastou apenas um ataque daquele Pokémon estranho para que ele seja nocauteado.
    Tempo verbal
    e bastou apenas um ataque daquele Pokémon estranho para que ele fosse nocauteado.


    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    Uma ave majestosa saiu da pokébola, com uma pose de superior. Ele olhava para o Meguroko com muito desprezo, assim como o seu dono. Mas a colossal Ave não poupou tempo já obedeceu as regras de seu mestre, esperou que os dois subissem nele e usou Fly.

    Uma ave ... Ele ... Incorreto não está, mas a concordancia direta seria com ave. Porém como tal ave pode ser macho ou femea, também pode ser ele.
    Não está errado, só quis destacar.
    O resto está embolado.
    Confuso.

    Uma ave majestosa saiu da pokébola, com uma pose de superior. Ela olhava para o Meguroko com muito desprezo, assim como o seu dono. Mas a colossal Ave não poupou tempo, já obedeceu as regras de seu mestre: esperou que os dois subissem nele e usou Fly.
    Uma ave majestosa saiu da pokébola, com uma pose de superior. Ela olhava para o Meguroko com muito desprezo, assim como o seu dono. Mas a colossal Ave não poupou tempo e obedeceu as regras de seu mestre: esperou que os dois subissem nele e usou Fly.


    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    E assim eles sumiram naquele céu que poucas horas atrás estava coberto de estrelas, mas agora só se via nuvens e um brilho ofuscado de uma linda lua. Eles deixaram o inicial roubado perto de um latão de lixo.

    E assim, eles sumiram naquele céu que poucas horas atrás estava coberto de estrelas, mas onde agora só se via nuvens e um brilho ofuscado de uma linda lua. Eles deixaram o inicial roubado perto de um latão de lixo.


    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    De repente houve um grande relâmpago e Eddie pode visualizar como o Pokémon vermelho era exatamente.
    Finalmente Eddie pode ir em direção a Cidade de Sanyou...
    pode x pôde
    presente x passado
    Só coloca o acento circunflexo no "o". Erro minimo, mas quando percebido fica estranho ...
    Ex : Ontem, como ele foi um menino malcriado, não pôde comer biscoitos. Hoje ele pode.

    É melhor
    De repente houve um grande relâmpago e Eddie pôde visualizar como o Pokémon vermelho era exatamente
    Finalmente Eddie pôde ir em direção a Cidade de Sanyou...



    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    OBS:
    Quanto mais tempo fazemos algo repetidamente, mais chance temos de falhar.
    Por isso quanto maior o texto maior a chance de ter erro.
    Mas, não se preocupe com isso.
    Basta algumas horas depois de ter terminado, revisar novamente (presumindo que assim que você acabou, você revisou).
    Eu mesmo prefiro textos maiores, pois não sou fan de leitura fragmentada (não consigo ler um capitulo de um livro por dia, por exemplo)

    Considerações finais:
    Para um texto desse tamanho esperava mais erros.
    Alguns foram bobos e outros incrivelmente bobos (esses são os piores, só percebemos quando nos apontam ...)
    O climax não foi tão bom: fiquei mais curioso com o final do primeiro.
    Tinha no minimo um otimo motivo para ler o proximo.
    Esse tem no maximo, um bom motivo.
    Mas também é "bobo" todo capitulo ter um ENORME climax.
    Não se esqueça também, que as pessoas costumam começar pelo capitulo atual quando a fic está muito grande, e as vezes a falta de emoção nele, desanima.
    Mesmo Tendo dito iss, eu gostei do capitulo. Podia ser melhor, mas está bom.

    A história em si está otima.
    Acompanharei.
    E continuarei rateando, se não sem importar.
    Pois afinal, todas essas são criticas construtivas okk ? xD
    vlw cara

    GO GO GO continuar XD [again xD]

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    Pokémon: White Dreams. Empty Re: Pokémon: White Dreams.

    Mensagem por TheFunker 05.12.10 23:46

    Olá, Kurosaki-kun xD

    Li sua fic e gostei dela ^^ Tem um tom de simplicidade nas descrições que eu particularmente gosto de ver (uma em especial, da cidadezinha do interior, eu pude até imaginar uma brisazinha passando pelo rosto de tão boa que ficou *-*), e creio que isso facilite a leitura. Contudo, espero mais detalhes de aparência tanto dos pokés quanto das pessoas importantes para a história... Isso enriquecerá o texto =D

    Quando for escrever sobre um pokémon, procure passar mais da visualização dele para o leitor de forma que ele imagine como seria o monstrinho mesmo sem nunca tê-lo visto. Isso ajudaria bastante a quem não os conhece só pelo nome (como é o meu caso, que estou quase que completamente desatualizado da nova geração y.y).

    Sobre a história em si, você nos mostrou seu personagem principal, o Eddie, como um jovem corajoso, vigoroso, simpático e comilão. Particularmente é um protagonista simples de se trabalhar e eficiente em atrair simpatia por isto, porém quero ver mais conflitos dele com o passar da história. Partes interessantes de se explorar seriam um encontro com a mãe (que provavelmente vai rolar mais pra frente, né? Ela talvez vá ser uma vilã, não?), ou mesmo poderia ter acontecido uma despedida dela cara a cara com o rapaz, para trazer a tudo um pouco mais de dramaticidade =P

    E bem... Ele mal começou a jornada e já tem dois pokés? o.o Não se empolgue muito com isso ou pode ficar com personagens demais para se trabalhar logo no começo ^^

    E ah! Ia me esquecendo! Você poderia mencionar uma tradução dos golpes em inglês para português no mesmo parágrafo. Acho que ficaria legal =D

    De formatação está de boa. Li sem maiores contratempos.

    Espero por mais capítulos e boa sorte com a fic. Não desanime o/



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    Pokémon: White Dreams. Empty Re: Pokémon: White Dreams.

    Mensagem por Nero 11.12.10 20:13

    ~StarForce:
    Obrigado por gostar da minha fic. A partir de agora que a história irá se desenvolver melhor. Espero vê-lo mais vezes por aqui.
    ~MrEvil.
    Continue rateando, eu imploro. Obrigado ae por corrigir, sempre gosto de criticas assim. São criticas construtivas. E eu num quis por climax nesse, pois ele é o desenvolvimento do primeiro. Mas o de agora tem climax, e uma surpresa.
    ~TheFunker
    OK, estou trabalhando para isto. Sim, gosto de por simplicidade sem tudo que faço, inclusive em histórias. LoL. Não, guardo um desenrolo melhor para a mão de Eddie. Sim, mas basicamente a história seguinte não terá tantos personagens.

    Pessoal me desculpem se ficou muito grande. O cap. ficou grande devido as batalhas. Espero que gostem e me perdoem acerca do tamanho. Se encontrarem erros por favor continuem postando.

    Capítulo 3 – Um novo treinador. Batalhas por prêmios.


    Eddie continuou sua jornada em busca das oito insígnias. Ele agora andava tranquilamente pela conturbada Rota Um que já lhe tinha exposto a grandes surpresas e perigos. Mas agora, pode reparar que ela estava linda, já que era a estação das flores, a maravilhosa Primavera. Eram tantas árvores despetalando suas lindas flores rosadas, vermelhas e amarelas, justamente as cores quentes do Verão que logo sucederia a Primavera. Agora sim o garoto pode ver um céu lindo que as nuvens haviam escondido.

    Ele não havia reparado, mas quando deu conte de si viu que já estava bem próximo a Cidade Karakusa. Não pensou duas vezes, pegou Meguroko no colo e apertou o passo de tal modo que parecia estar atrasado para um embarque de avião. Ao chegar por lá se admirou com a beleza da cidade em especial as construções que tinham um ar bem medieval e rústico. Mas apenas um edifício o chamou atenção que foi a Torre Blein, onde estava ocorrendo o evento não muito conhecido, Batalha por prêmios. Nele, o treinador que ganhasse o primeiro lugar tinha como prêmio um ovo Pokémon, o segundo colocado ganharia um Live Caster e o terceiro um kit de primeiros socorros para Pokémons.

    Não deu outra, Eddie foi correndo para a Torre se inscrever. Mas antes que entrasse, trombou em alguém:

    - Alice! – Disse ele radiante.

    - Que Alice o que o desastrado. Eu me chamo Barry. – Disse o menino bem estressado.

    - Desculpas! Mas, você por um acaso é o Barry da cidade Twinleaf?

    - Sim. E um conselho para você: Preste mais atenção por onde anda!

    - Sim, me desculpe novamente. E meu nome é Eddie. Mas, o que faz aqui em Isshu?

    - Estou aqui para tentar minha carreira de treinador Pokémon. Não parece óbvio?

    - Você deveria ser menos arrogante. De qualquer forma, quais são seus pokémons?

    - Ah sim. Saiam Mamepato e Mijumaru.

    Das duas pokébolas que haviam em seu cinto saíram seus dois Pokémons. De uma delas, saiu Mijumaru, um Pokémon lontra, de cor azul com uma concha em sua barriga e uma carinha um tanto quanto fofa. E da outra saiu um pombinho de cor cinza e fazendo cara de paisagem, como se não estivesse nem aí para os outros.

    - Eddie, quais são os seus?

    - Então foi você quem pegou Mijumaru. Vamos aos meus Pokémons então. Meguroko está aqui do meu lado e Tsutarja está na pokébola. Saia Tsutarja.

    O garoto apresentou a Barry seus dois Pokémons, Meguroko e Tsutarja. O simpático jacarezinho ou crocodilinho olhava para o menino loiro com muito desejo de fazer amizade, mas temia ser rejeitado por sua aparência. Enquanto Tsutarja olhava para Mamepato com mais arrogância ainda, como se eles estivessem disputando quem era o mais marrento.

    - Sim foi eu Eddie. E belos Pokémons os seus. Só não gostei muito desse Tsutarja, ele parece ser um pouco ignorante. Mas ainda sim, os meus são melhores que os seus.

    - *Risos* Olha que um dia ainda batalharei contra você.

    Barry era um menino que almejava ser um mestre Pokémon. Ele era magricelo, loiro, de olhos claros, muito desastrado, convencido e arrogante. Enfim, era uma pessoa um pouco antipática. Ele contou mais um pouco de suas aventuras em Sinnoh para Eddie, lhe contando detalhes sobre sua jornada com Ash e seus amigos. Papo vai, papo vem e eles perderam muito tempo. Então resolveram entrar e se inscreveram.

    Eles deram sorte, haviam poucos inscritos. Eram oito ao certo. Depois de algum tempo de espera naquela Torre esplêndida com paredes marrons feitas de algum material barrento, com muitas janelas enormes de vidros de cristais, muitos lustres e algumas estátuas Pokémons. De repente soou um alarme alertando os participantes que começara o evento.

    Nos sorteios, Eddie pegou um jovem estranho na rodada quatro que tinha um Yoterri e um Choroneko, que conseguiu derrotar sem problemas. Enquanto Barry pegara uma moça alta de cabelos ruivos e olhos azuis na rodada um que tinha um Leparadasu e um Emonga, que também foram derrotados. Enquanto esperavam a chamada para as semifinais, eles treinavam seus pokémons e pensavam em alguma estratégia para derrotar os seus rivais de batalha. Após passar-se vinte minutos, o narrador chamou Barry para sua batalha contra um garotinho.

    Deu-se início a batalha de Barry.

    - Vá Mijumaru. – De sua pokébola saiu o seu fofo Mijumaru que olhava com um pouco de receio para aquele novo desafio.

    - Bom, eu escolho você Haderia. – Da pokébola daquele menino, saiu um Pokémon igual a um cachorro, com uma pelagem exótica de cor azul nas costas e o resto do corpo com pelagem marrom e bege. Ele tinha um olhar fixo e confiante, mas não perdia seu ar de afetividade com os outros pokémons.

    - Irei começar. Mijumaru comece usando Tackle.

    - Haderia desvie e use Quick Attack.

    - Mijumaru, não deixe que te acerte. Use Water Gun e tenta jogá-lo contra a parede.

    - Haderia desvie e use o Bite com o impulso do Quick Attack.

    - Mijumaru vire-se para ele e use Shell Blade. - O ataque acertou o Haderia, e parece ter feiot um dano considerável no mesmo.

    - Haderia você está bem? – Disse o garotinho preocupado com seu Pokémon. Haderia até fez um esforço, mas foi nocauteado, pois sua boca havia acertado a concha de Mijumaru que acabou o machucando bastante.

    - Haderia está fora de combate. Mijumaru é o vencedor. – Disse o juiz de batalha.

    - Essa foi bastante rápida. Bom trabalho Mijumaru, retorne.

    - Realmente, seu Mijumaru foi muito bom em batalha. Eu o parabenizo mais pela sua estratégia de usar a concha super resistente dele como ataque e defesa. Mas não darei chances agora com o meu Baoppu. Saia Baoppu. – Da pokébola do menino saiu um macaquinho simpático de cor vermelha e com uma cara de desengonçado, ele também parecia ser um Pokémon simpático e bem cuidado, assim como o Haderia.

    - Ok. Vamos lá Mamepato. – O pombinho saiu de sua pokébola e olhou para Baoppu como se já tivesse certeza de vitória.

    - Agora eu começo. Baoppu conto com você, primeiro use Growl.

    - O que ele pretende com isso? – Pensava Barry um pouco preocupado. – Mamepato resista e use Quick Attack.

    - Baoppu esquive-se e use Ember seguido de Scratch. – Os ataques acertaram Mamepato em cheio.

    - Mamepato, não se renda assim tão rápido. – Mamepato olhou para o seu treinador e com algum esforço conseguiu se levantar. – Já que conseguiu, use Gust.

    - Baoppu use Dig mas não o ataque.

    - Usando Dig para se esconder? – Pensou Barry como se já sabia o que fazer. – Mamepato se esconda no Gust e quando localizar Baoppu use Peck com toda a força.

    - Fez justamente o que eu queria. – Pensou o adversário de Barry. – Baoppu use Ember no Gust.

    - Como não pensei nisso antes, o Ember vai superaquecer o ar que está circulando no Gust. Que droga! – Pensou o garoto muito irritado consigo mesmo. – Mamepato você está bem? – O Pokémon não o respondeu.

    - Mamepato está fora de combate. Baoppu é o vencedor. – Anunciou o juiz de batalha.

    - Conseguimos! – Gritou o garotinho muito radiante.

    - Hump. Vai Mijumaru, dê fim a essa rodada. Já que eu perdi, eu começo. Use Shell Balde.

    - Baoppu desvie e tome impulso junto com Bite.

    - Mijumaru use um forte Water Gun na direção de Baoppu.

    - Como pensei. – Satisfez-se o garoto. – Barry, você é muito previsível. Cancele o Bite e use Dig, Baoppu.

    - Droga. Mijumaru use Water Gun no chão.

    - Baoppu prepare-se para pegá-lo de surpresa.

    - Mijumaru use aquele Double Team que eu te ensinei.

    - Baoppu sinta onde que está a vibração e o ataque. – Após se concentrar, Baoppu conseguiu sentir as vibrações e emergiu do subterrâneo e conseguiu acertar o Mijumaru certo.

    - Mijumaru levante-se amigo. – O Pokémon não respondeu.

    - Mijumaru está fora de comb... Espera. Mijumaru ainda está capacitado.

    - Isso Mijumaru, eu sabia que não iria se render tão fácil. Aproveita esse momento que Baoppu está distraído e use um Water Gun, seguido de Tackle e um poderoso Shell Blade. – Esta combinação poderosa de ataques pegou Baoppu de surpresa que acabou o nocauteando.

    - Baoppu está fora de combate. Mijumaru é o vencedor. Barry está classificado para a final.

    Enquanto Barry comemorava, Eddie prestava atenção em sua adversária. Era uma menina de cabelos negros e com olhos também negros, ela tinha um olhar profundo e frio. Eddie ficou com um pouco de medo daquela garota sombria. A garota parecia não dar muita confiança para o seu Darumakka um Pokémon vermelho que mais se parece com uma pulguinha com sobrancelhas grandes e amarelas, ele era bem alegre e saltitante. Mas o seu outro Pokémon, uma Chaobbu parecia ser igual a dona, com um olhar frio e desprezível estava observando a batalha de Barry. Essa Chaobbu era uma porca bem gordinha e com um ar de maioral, tinha alguns detalhes em preto e outros em amarelo, mas seu corpo era basicamente todo laranja.

    Eddie ouviu o juiz de batalha pronunciando seu nome e de sua adversária. Ela então se levantou e foi em direção do terreno como quem não quer nada e ficou olhando para o menino e fazendo uma cara de quem estivesse com nojo. Eddie não retribuiu, apenas ficou olhando para ela e pensando de como a mesma deveria ser solitária.

    - Irei começar. Darumakka eu escolho você mesmo.

    - Já que você o escolheu, vá Tsutarja.

    - Nossa! Você pretende ganhar um Pokémon de fogo com um de planta. Genial essa sua ideia garoto estúpido. Darumakka use Ember.

    - Hei. Não me chame de estúpido. Tsutarja esquive e use Tackle.

    - Então quer dizer que você não gosta de ouvir verdades. Faz-me rir. Darumakka use Ember seguido de Scratch.

    - Tsutarja, se defenda com sua cauda. – O ataque de Darumakka causou sérios danos em Tsutarja.

    - Você é desprovido de inteligência? A cauda do Tsutarja é de planta se um ataque de fogo pegar nela já era.

    - Tsutarja, resista e use Slam com tudo, e depois use um Mega Drain para se recuperar. – Tsutarja conseguiu acertar o Slam que deixou Darumakka um pouco cansado e usou um Mega Drain que não lhe fez muito efeito.

    - Darumakka não se intimide ele é apenas um Pokémon de planta. Tudo bem! Continue usando Ember.

    - Isso que eu queria. Tsutarja use então o Grass Mixer para causar um redemoinho de areia e planta. – O ataque apagou o Ember e acertou Darumakka em cheio.

    - Espera. Como eu posso perder para um Pokémon de planta com um de fogo. Isso é um absurdo. Darumakka, mais tarde vamos resolver sua situação.

    - Darumakka está fora de combate. Tsutarja é o vencedor.

    - Ei garota, como seu Darumakka pode perder assim tão fácil? Você o treinou e alimentou corretamente.

    - Não, eu estava apenas testando se ele era forte ou não. Mas pelo visto não é. Não ficarei com esse inútil. Se quiser pode ficar.

    - Como assim? Esquece, não tem como tentar te convencer. Vamos à batalha. Eu escolho Meguroko.

    - Chaobbu não me faça passar vergonha. Use Smog nessa lagartixa.

    - Meguroko pare de respirar por um momento. Depois use Sand-Attack.

    - Chaobbu use Defense Curl seguido de Rollout. – O ataque acerta Meguroko, mas não causou algum dano.

    - Essa foi boa também. Rollout no Meguroko? Tudo bem. – Disse Eddie com um tom sarcástico. - Meguroko use Bite.

    - Continue com Rollout. – Dessa vez Meguroko caiu no chão, mas ainda não o suficiente para nocauteá-lo.

    - Use então Dig.

    - Chaobbu atenção com esse golpe. É um e você está acabada. Se concentre e tente prever de onde virá.

    - Meguroko saia agora. - E quando Meguroko iria usar o ataque, Chaobbu deu um pulo e quando aterrissou estava em cima de Meguroko. Mas ainda não foi o suficiente para que o mesmo fosse nocauteado.

    - Chaobbu aproveite agora e use Tackle no Meguroko.

    - Meguroko use Bite nela antes que o Tackle te acerte. – Após usar Bite na Chaobbu, Meguroko recuou e parecia um pouco cansado. Chaobbu ficou com medo de Meguroko graças ao efeito secundário do ataque Bite.

    - Chaobbu mova-se sua estúpida. – A Pokémon parecia não ouvir sua dona. Estava com um medo irracional de Meguroko.

    - Meguroko aproveite o momento e use Sand Tomb. – Graças a paralisia de medo da Chaobbu, Meguroko conseguiu acertá-la e ela ficou tombada no estádio por um tempo.

    - Você ainda presta para essa batalha? Pelo visto não. – Disse a treinadora bem irritada. – Vamos sua inútil, volte para a pokébola. Eu só não te abandono porque você está prestes a evoluir. Darumakka, esquece que algum dia eu fui sua dona.

    - Chaobbu está fora de combate. Meguroko é o vencedor. Eddie enfrentará Barry amanhã. Preparem-se.

    - Ei. Qual o seu nome? E leve este Darumakka consigo, não o deixe aqui. Ele com certeza já se apegou a você.

    - Ai que fofinho. Que emoção. Faz-me rir garoto. Meu nome é Lindsay. E como já te disse antes, fique com ele se quiser, porque eu não quero. Não preciso de mais coisas inúteis ocupando espaço.

    - Você não tem pena dele não? Deveria ao menos dá-lo a alguém. E não simplesmente abandoná-lo.

    - Já estou indo. Passar bem.

    A garota arrogante e misteriosa foi embora e deixou o pequeno Darumakka para trás. Eddie não resolveu pegá-lo, sugeriu a que Barry fizesse isso. Ele ficou meio indeciso de imediato, mas depois tirou sua pokébola vazia do bolso e tacou no pequeno Pokémon. Ele aceitou viajar com Barry que ficou muito feliz ao saber que tinha mais um Pokémon em sua equipe. Eddie, já livre daquele sofrimento de ver e ouvir os péssimos tratamentos que a menina dava aos seus Pokémons, convidou seu amigo para almoçar em uma pensão que tinha por perto. Chegando lá Eddie viu como aquela pequena casa simples por fora era bonita por dentro. Tinha paredes pintadas de marrom, janelas com vidros finos e muito transparentes e mesas de madeira rústica. O balcão também era de madeira. Enquanto reparava o cenário, lembrou-se de uma vez que foi a Hoenn com seu pai e sua mãe numa cidade conhecida por ser o lar dos pokémons voadores, Cidade Fortree. Ele lembrou-se que a maioria das construções por lá eram em árvores, e que o amigo de seu pai havia se tornado líder de ginásio no lugar de Winona, onde a mesma havia desaparecido após uma viagem arriscada em seu Fearow. Eles ficaram conversando por um tempo e depois ficaram um pouco abalados por terem que se enfrentar no outro dia.

    Após uma longa refeição e uma conversa das boas, eles foram se preparar para a batalha do outro dia. Eddie estava treinando mais seu Tsutarja que por enquanto, mesmo sem treinar estava invicto. Barry estava treinando seu Mijumaru para novas estratégias e combinações de golpes e dando assistência para o seu Darumakka. Ele prometeu pra si mesmo que por enquanto não iria pegar mais pokémons. Enquanto treinava seu Darumakka percebeu algo curioso. Ele estava vendo algo brilhar dentro da Torre e resolveu investigar sozinho e não chamou Eddie. Ele foi bem de mansinho andando pela cidade escura. Então quando chegou lá ficou espiando por um buraco. Resolveu forçar um pouquinho e quando a porta estava se abrindo dois homens o interceptaram com uma voz bem intimidadora:

    - O que está fazendo aqui garoto enxerido?

    - Eu..eu ..eu? – Disse Barry bem assustado.

    ~~~~X~~~~
    Enquanto isso no QG da Equipe Nightmare:

    - Vocês colocaram a vida do garoto em perigo seus irresponsáveis.

    - Desculpe-me senhora, jamais repetiremos o erro.

    - Ok. Conecte-me à Alice, líder do Esquadrão 6 . E peça o relatório da pesquisa sobre a barreira do mundo dos pesadelos que havíamos feito no Mt. Coronet ao líder do Esquadrão 4 – Disse a Chefe da Equipe Nightmare. – Alice agora precisarei que entre em ação, e não me decepcione. Se quiser pode colocar seus subordinados em ação.

    - Sim senhora. – Disse Alice com uma cara de entediada fazendo carinho em sua Leparadasu que estava deitada num tapete próximo a poltrona de veludo cor de vinho.

    - Aguardo contato.

    - Ai que merda! Terei que entrar em ação. Espero que ele não venha querendo me devolver aquele Meguroko. Bom, de qualquer forma, terei que ser amiguinha dele, mas não o perdoarei caso me atrapalhe. Eddie, aguarde seu triste futuro, já estou chegando para lhe ajudar a construí-lo. – Quando acabou de dizer isso, Alice deu uma risada maligna. Mas ela estava livre de suspeitas com aquela aparência angelical. – Já estou chegando...

    ~~~~X~~~~

    O que será que a chefe da então revelada Equipe Nightmare planeja? Alice como assim, é uma vilã? O que Barry viu brilhando na Torre? Não perca os próximos episódios.

    Próximo capítulo:

    Capítulo 4 – Alice reaparece! Meu Pokémon voador.
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    Pokémon: White Dreams. Empty Re: Pokémon: White Dreams.

    Mensagem por Mr. Evil 12.12.10 2:51

    Superficialmente (vou dormir) :

    "foi eu" está errado. Vou ler para ver se há exceções, agora fiquei em duvida, com o contexto e talz.

    Eddie ouviu o juiz de batalha pronunciando seu nome e de sua adversária.

    - Ei. Qual o seu nome? E leve este Darumakka consigo, não o deixe aqui. Ele com certeza já se apegou a você.

    Ponha "mesmo" depois de nome. Pois se ele ouviu o nome da adversaria, ele não precisa perguntar tal coisa, só confirmar.


    Não gostei do Eddie não ter pego o darumakka kkk
    Mas espero que ele pegue um hitomoshi (shanderaa no estagio basico) XD
    Curioso sobre qual voador será.
    Gostei.
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    Pokémon: White Dreams. Empty Re: Pokémon: White Dreams.

    Mensagem por JPNIgor 01.01.11 22:32

    Tópico bloqueado até que se adeque às novas padronizações. Quando realizado, favor enviar MP. Obrigado pela atenção

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