Como o antigo tópico da fic estava quase mais velho do que eu, pedi pra ele ser deletado e recomeçarei a postar do 0. Sei que muita gente já leu essa fic (e ela já está terminada), por isso tentarei postar capítulos mais rápido que antes XD
Boa Leitura! ^^
Cap. 1 – A ‘ladra’
Ecruteak, cidade localizada na província Norte de Johto; mais conhecida como ‘A cidade onde o Passado encontra o Futuro’. É considerada um forte ponto turístico pela sua arquitetura japonesa de eras passadas e por abrigar o Teatro de Dança, onde 5 garotas vestem longos e coloridos kimonos e dançam na companhia de seus pokémon (todos provenientes de Eevees); mas não há só coisas belas na cidade, também há um lado sombrio e misterioso, do qual fazem parte duas torres... Pois bem, é numa dessas torres que começa a nossa história.
Passava das 22:00 e a escuridão já era quase total, salvo apenas por algumas estrelas remanescentes no céu, era noite sem lua. Com calma e silenciosamente, a garota entrou na Torre queimada e começou a subir os andares, até que uma montanha de entulhos chamuscados lhe pareceu mais interessante, e, escavando-a, pode encontrar parte de uma estátua de cobre do Pokémon Arco-Íris que buscava: Ho-Oh.
Próximo da torre, o Ginásio estava com as luzes acesas. Um vulto, visto distorcido através das janelas cobertas por um papel amarelado, andava inquieto de um lado para o outro, até resolver sentar e ficar observando as paredes envelhecidas do cômodo. Não demorou muito para um trio de sombras roxas e esfumaçadas atravessarem as paredes, indo na direção do vulto, que na verdade era um rapaz chamado Morty; o líder do ginásio.
- Hm... Então minhas suspeitas estavam certas – ele sorriu brevemente – Gengar!
Sem mais, o pokémon surgiu como uma névoa dentro da sala, olhou seu treinador por um momento e, subitamente, saiu do cômodo transpassando o chão. O rapaz levantou-se e foi para a porta sem pressa.
Sob a luz de um lampião, a garota continuava a desenterrar a estátua de Ho-oh, que aos poucos tomava uma forma mais decente, apesar de quebrada em vários pontos, era possível ler algo na base da mesma. Uma corrente de vento forte soprou no andar em que ela se encontrava, apagando o lampião.
- Droga! – pestanejou – Onde eu coloquei a caixa dos fósforos?!
Em quanto ela tateava o chão em busca da caixa, um grupo de 7 ou 8 Gastlys se formava ao redor dela silenciosamente.
- AHÁ! Achei! – ela ascendeu novamente o lampião e viu o grupo de Gastlys a cercando – Essa não... Gengar, vá!
O pokémon irrompeu da pokébola e encarou seus inimigos com um ar de malícia e brincalhão. Mas, antes de receber alguma ordem, uma voz surgiu atrás da garota junto à uma mão fria no seu ombro.
- Eu não faria isso se fosse você...
A garota se voltou rapidamente para trás e encarou um vulto de cabelos loiros e olhos moribundos e profundamente penetrantes, de pálpebras caídas.
- ... AHHHHHHH! UM MORTO-VIVO!!!!
A garota levantou cambaleando na direção de seu Gengar, agarrou-o e desatou a correr para qualquer direção que ficasse longe do tal ‘morto-vivo’. Eis que, em quanto corria descontrolada, pisou em falso e acabou abrindo um buraco no chão, no qual caiu ela, seu Gengar e a tal estátua de Ho-oh.
- É por isso que não gosto de gente desesperada – Morty colocou a mão direita sobre a testa e foi até o buraco, onde se abaixou – Você está bem, ladra?
- LADRA É SUA VÓ!... Nidoking, me ajude aqui.
- Sim, vejo que está bem... Quem é você?
Silêncio por um momento, até a garota ressurgir flutuando em cima de seu Gengar e com um Nidoking atrás dela, carregando a estátua do Ho-oh de volta para o andar onde originalmente estava.
- Ibuky, conhecida também ‘sobrenatural’, prazer. - ela desceu de seu Gengar, e, depois de Nidoking pousar a estátua no chão, recolheu cada qual à sua pokébola.
- ‘Sobrenatural’?
- Sim, por causa do tipo dos meus pokémon: Fantasmas, o sobre, e os Terrestres, o natural. Sacou?... É um apelido besta, eu sei, mas... A quem devo a honra?
- Morty, líder do Ginásio Fantasma de Ecruteak.
- Seu nome combina bem com você, sabia? Morty lembra ‘morte’... E os fantasmas ajudam bastante.
Ambos se encararam em silêncio por um momento.
- Ta, mudando de assunto... Como me descobriu aqui, Sr. Morty?
- Na verdade sei que já vem aqui durante a noite fazem 3 dias.
- Uh, é vidente?
- Pra falar a verdade, sou... – o rapaz sentiu um breve arrepio na garota e sorriu – O que quer por aqui?
- Bem – Ibuky se recompôs – Estou atrás de um pokémon lendário, o Guardião dos Céus: Ho-oh. Soube que esta cidade poderia me dar grandes pistas de onde encontra-lo, por isso vim aqui investigar.
Morty baixou a cabeça pensativo e fechou as pálpebras por um momento, em seguida fitou a garota nos olhos e, com pesar, anunciou suas palavras finais:
- Não vai encontrar nada aqui além de paus e pedras queimadas. Ho-oh não é visto fazem cerca de 300 anos, desista, não vai encontra-lo nem aqui nem em lugar nenhum.
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Comentem! ^^
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Cap. 1 – A ‘ladra’
Ecruteak, cidade localizada na província Norte de Johto; mais conhecida como ‘A cidade onde o Passado encontra o Futuro’. É considerada um forte ponto turístico pela sua arquitetura japonesa de eras passadas e por abrigar o Teatro de Dança, onde 5 garotas vestem longos e coloridos kimonos e dançam na companhia de seus pokémon (todos provenientes de Eevees); mas não há só coisas belas na cidade, também há um lado sombrio e misterioso, do qual fazem parte duas torres... Pois bem, é numa dessas torres que começa a nossa história.
Passava das 22:00 e a escuridão já era quase total, salvo apenas por algumas estrelas remanescentes no céu, era noite sem lua. Com calma e silenciosamente, a garota entrou na Torre queimada e começou a subir os andares, até que uma montanha de entulhos chamuscados lhe pareceu mais interessante, e, escavando-a, pode encontrar parte de uma estátua de cobre do Pokémon Arco-Íris que buscava: Ho-Oh.
Próximo da torre, o Ginásio estava com as luzes acesas. Um vulto, visto distorcido através das janelas cobertas por um papel amarelado, andava inquieto de um lado para o outro, até resolver sentar e ficar observando as paredes envelhecidas do cômodo. Não demorou muito para um trio de sombras roxas e esfumaçadas atravessarem as paredes, indo na direção do vulto, que na verdade era um rapaz chamado Morty; o líder do ginásio.
- Hm... Então minhas suspeitas estavam certas – ele sorriu brevemente – Gengar!
Sem mais, o pokémon surgiu como uma névoa dentro da sala, olhou seu treinador por um momento e, subitamente, saiu do cômodo transpassando o chão. O rapaz levantou-se e foi para a porta sem pressa.
Sob a luz de um lampião, a garota continuava a desenterrar a estátua de Ho-oh, que aos poucos tomava uma forma mais decente, apesar de quebrada em vários pontos, era possível ler algo na base da mesma. Uma corrente de vento forte soprou no andar em que ela se encontrava, apagando o lampião.
- Droga! – pestanejou – Onde eu coloquei a caixa dos fósforos?!
Em quanto ela tateava o chão em busca da caixa, um grupo de 7 ou 8 Gastlys se formava ao redor dela silenciosamente.
- AHÁ! Achei! – ela ascendeu novamente o lampião e viu o grupo de Gastlys a cercando – Essa não... Gengar, vá!
O pokémon irrompeu da pokébola e encarou seus inimigos com um ar de malícia e brincalhão. Mas, antes de receber alguma ordem, uma voz surgiu atrás da garota junto à uma mão fria no seu ombro.
- Eu não faria isso se fosse você...
A garota se voltou rapidamente para trás e encarou um vulto de cabelos loiros e olhos moribundos e profundamente penetrantes, de pálpebras caídas.
- ... AHHHHHHH! UM MORTO-VIVO!!!!
A garota levantou cambaleando na direção de seu Gengar, agarrou-o e desatou a correr para qualquer direção que ficasse longe do tal ‘morto-vivo’. Eis que, em quanto corria descontrolada, pisou em falso e acabou abrindo um buraco no chão, no qual caiu ela, seu Gengar e a tal estátua de Ho-oh.
- É por isso que não gosto de gente desesperada – Morty colocou a mão direita sobre a testa e foi até o buraco, onde se abaixou – Você está bem, ladra?
- LADRA É SUA VÓ!... Nidoking, me ajude aqui.
- Sim, vejo que está bem... Quem é você?
Silêncio por um momento, até a garota ressurgir flutuando em cima de seu Gengar e com um Nidoking atrás dela, carregando a estátua do Ho-oh de volta para o andar onde originalmente estava.
- Ibuky, conhecida também ‘sobrenatural’, prazer. - ela desceu de seu Gengar, e, depois de Nidoking pousar a estátua no chão, recolheu cada qual à sua pokébola.
- ‘Sobrenatural’?
- Sim, por causa do tipo dos meus pokémon: Fantasmas, o sobre, e os Terrestres, o natural. Sacou?... É um apelido besta, eu sei, mas... A quem devo a honra?
- Morty, líder do Ginásio Fantasma de Ecruteak.
- Seu nome combina bem com você, sabia? Morty lembra ‘morte’... E os fantasmas ajudam bastante.
Ambos se encararam em silêncio por um momento.
- Ta, mudando de assunto... Como me descobriu aqui, Sr. Morty?
- Na verdade sei que já vem aqui durante a noite fazem 3 dias.
- Uh, é vidente?
- Pra falar a verdade, sou... – o rapaz sentiu um breve arrepio na garota e sorriu – O que quer por aqui?
- Bem – Ibuky se recompôs – Estou atrás de um pokémon lendário, o Guardião dos Céus: Ho-oh. Soube que esta cidade poderia me dar grandes pistas de onde encontra-lo, por isso vim aqui investigar.
Morty baixou a cabeça pensativo e fechou as pálpebras por um momento, em seguida fitou a garota nos olhos e, com pesar, anunciou suas palavras finais:
- Não vai encontrar nada aqui além de paus e pedras queimadas. Ho-oh não é visto fazem cerca de 300 anos, desista, não vai encontra-lo nem aqui nem em lugar nenhum.
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