Oi. Tô aqui escrevendo mais uma Fanfic, fiquei afastado algum tempo li alguns livros acho que evolui um pouco na escrita(não muito), espero desenvolver melhor aqui com a ajuda de vocês, criticando e coisa do tipo. Espero que gostem da Fanfic.
- Hoje faz cinco anos. – Um jovem apertava sua mão sobre o peito observando o céu nublado e quase imperceptível lua. – Eu não agüento mais essa sensação. Tudo se foi naquele dia, mas por que eu não? Eu não posso entender.
- Ei, Ikke entre. – Uma jovem mulher de 20 anos transpôs uma porta de madeira e chamou o rapaz. – O frio irá aumentar na madrugada e também irá chover de acordo com o jornal de meteorologia. Venha.
Ouvindo a fala da mulher o garoto a segue e fecha a porta com leveza e se senta numa poltrona, distante de outros adolescentes presentes naquele cômodo. Todos os presentes estavam quase que hipnotizados pelas lutas que se seguiam na TV de 29 polegadas. Alguns gritavam, outros apenas observavam nervosos, mas Ikke um garoto de 15 anos parecia não se importar com o que presenciava.
Algumas semanas se sucederam e no orfanato da Vila de Tálamo os jovens órfãos estavam muito ansiosos já que iriam receber a visita do líder da cidade de Gusquisia, cidade vizinha a vila.
O horário previsto para sua chegada era para as dez e meia da manhã. Os jovens sonhadores a líder e treinadores, não conseguiam agüentar de tanta emoção. Ikke de outra forma sem se importar com a presença da importante personalidade, nem ligará muito quando foi escalado para fazer compras no super mercado junto de uma das coordenadoras do alojamento.
No super mercado Ikke empurrava o carrinho enquanto a coordenadora escolhia os produtos que levaria para o orfanato. Biscoitos, sabonetes, carne, arroz... Tudo parecia ter sido comprado sem faltar nenhum item anotado na lista de compras.
- Tudo certo, Ikke? – Pergunta à coordenadora esperando a resposta.
- Sim! Cada item foi comprado. – Responde ele fitando a mulher que rapidamente retira de sua bolsinha o dinheiro para pagar os produtos.
Eles saem do super mercado com o carrinho na direção do carro cedido por um dos membros associados ao orfanato. Era um carro grande prateado com um porta-malas imenso. Ali foram colocadas todas as compras com extrema facilidade. Depois de arrumar as compras Ikke abre a porta do lado do carona e entra esperando a entrada da coordenadora.
De volta ao orfanato Ikke continuava colaborando com as caridosas mulheres levando as compras até a cozinha. Ele ia e voltava sem expressar cansaço ou algo do tipo. Nas últimas sacolas de compra que levará ele resolve observar as crianças que ainda estavam na espera do líder de Gusquisia. O jovem não se conteve com aquela cena e se aproximou dizendo:
- Como vocês são idiotas. Não percebem? – Fez uma pausa enquanto recebia alguns olhares furiosos. – Aquele homem não vai vir. Ele não se importa com vocês, nem tem conhecimento de quem são. – Parou novamente enquanto via alguns punhos fechados prontos para ir há frente e lhes desferir um soco. – Se seus pais não lhe deram importância, porque alguém que ao menos os conhecem lhe daria? Hã? Respondam-Me.
Um jovem alto de 1.80 levantou e se pôs a frente de Ikke. Os dois se entre olharam por alguns segundos como se fossem inimigos há muito tempo. Até que o mais alto, que não era Ikke disse:
- Eu nunca gostei desse seu jeito superior de tratar os outros. – Continuou. – A sua arrogância. Como se todo o mundo girasse ao seu redor. Para de sentir pena de si mesmo. Talvez alguém deva te ensinar uma lição.
Antes que a discussão se desenvolvesse para uma briga, uma monitora loira, com rosto fino aparta a discussão e rapidamente trata de levar os dois jovens briguentos para a sala da direção. Chegando lá.
- Eu nunca havia estado aqui antes. – Diz o jovem alto de cabelos negros bagunçados. – Mas você já deve estar familiarizado. – Fala ele olhando Ikke.
- Já chega. – Diz a monitora entoando a voz sem olhar para trás.
- Me desculpe. – Diz o garoto quieto.
Ikke apenas fitou o garoto, sem falar nada. Eles seguiram a mulher pelo corredor até se depararem com a sala da direção. A mulher abriu a porta e deixou que os jovens entrassem primeiro Ikke depois Tyller. Eles se posicionaram um ao lado do outro de cabeça baixa sentindo que alguém os olhava fixamente.
- Suzanna? O que houve? – Perguntou a diretora. Uma mulher de cabelos grisalhos, não todos. – Não tinha hora mais inoportuna para nos incomodar. Estou ocupada.
Os dois garotos rapidamente dirigiram seus olhares para frente e puderam observar um homem. Ele era alto um pouco maior que Tyller, sua face possuía algumas cicatrizes duas para ser exato. Seu cabelo era preto e bem aparado nas laterais. Sua feição não era das mais amigáveis.
- Quem são esses dois? – Perguntou o homem com voz rouca fitando Ikke e Tyller.
- Não se preocupe. – Responde a mulher deixando o homem mais tranqüilo e continua. – Eles são alguns de nossos órfãos, Ikke e Tyller.
- Certo. – Diz o homem enquanto se vira na direção da janela observando uma montanha que ficava a frente da Vila Tálamo. – As crianças devem estar me esperando. Vamos?
Prólogo
- Hoje faz cinco anos. – Um jovem apertava sua mão sobre o peito observando o céu nublado e quase imperceptível lua. – Eu não agüento mais essa sensação. Tudo se foi naquele dia, mas por que eu não? Eu não posso entender.
- Ei, Ikke entre. – Uma jovem mulher de 20 anos transpôs uma porta de madeira e chamou o rapaz. – O frio irá aumentar na madrugada e também irá chover de acordo com o jornal de meteorologia. Venha.
Ouvindo a fala da mulher o garoto a segue e fecha a porta com leveza e se senta numa poltrona, distante de outros adolescentes presentes naquele cômodo. Todos os presentes estavam quase que hipnotizados pelas lutas que se seguiam na TV de 29 polegadas. Alguns gritavam, outros apenas observavam nervosos, mas Ikke um garoto de 15 anos parecia não se importar com o que presenciava.
***
Algumas semanas se sucederam e no orfanato da Vila de Tálamo os jovens órfãos estavam muito ansiosos já que iriam receber a visita do líder da cidade de Gusquisia, cidade vizinha a vila.
O horário previsto para sua chegada era para as dez e meia da manhã. Os jovens sonhadores a líder e treinadores, não conseguiam agüentar de tanta emoção. Ikke de outra forma sem se importar com a presença da importante personalidade, nem ligará muito quando foi escalado para fazer compras no super mercado junto de uma das coordenadoras do alojamento.
***
No super mercado Ikke empurrava o carrinho enquanto a coordenadora escolhia os produtos que levaria para o orfanato. Biscoitos, sabonetes, carne, arroz... Tudo parecia ter sido comprado sem faltar nenhum item anotado na lista de compras.
- Tudo certo, Ikke? – Pergunta à coordenadora esperando a resposta.
- Sim! Cada item foi comprado. – Responde ele fitando a mulher que rapidamente retira de sua bolsinha o dinheiro para pagar os produtos.
Eles saem do super mercado com o carrinho na direção do carro cedido por um dos membros associados ao orfanato. Era um carro grande prateado com um porta-malas imenso. Ali foram colocadas todas as compras com extrema facilidade. Depois de arrumar as compras Ikke abre a porta do lado do carona e entra esperando a entrada da coordenadora.
***
De volta ao orfanato Ikke continuava colaborando com as caridosas mulheres levando as compras até a cozinha. Ele ia e voltava sem expressar cansaço ou algo do tipo. Nas últimas sacolas de compra que levará ele resolve observar as crianças que ainda estavam na espera do líder de Gusquisia. O jovem não se conteve com aquela cena e se aproximou dizendo:
- Como vocês são idiotas. Não percebem? – Fez uma pausa enquanto recebia alguns olhares furiosos. – Aquele homem não vai vir. Ele não se importa com vocês, nem tem conhecimento de quem são. – Parou novamente enquanto via alguns punhos fechados prontos para ir há frente e lhes desferir um soco. – Se seus pais não lhe deram importância, porque alguém que ao menos os conhecem lhe daria? Hã? Respondam-Me.
Um jovem alto de 1.80 levantou e se pôs a frente de Ikke. Os dois se entre olharam por alguns segundos como se fossem inimigos há muito tempo. Até que o mais alto, que não era Ikke disse:
- Eu nunca gostei desse seu jeito superior de tratar os outros. – Continuou. – A sua arrogância. Como se todo o mundo girasse ao seu redor. Para de sentir pena de si mesmo. Talvez alguém deva te ensinar uma lição.
Antes que a discussão se desenvolvesse para uma briga, uma monitora loira, com rosto fino aparta a discussão e rapidamente trata de levar os dois jovens briguentos para a sala da direção. Chegando lá.
- Eu nunca havia estado aqui antes. – Diz o jovem alto de cabelos negros bagunçados. – Mas você já deve estar familiarizado. – Fala ele olhando Ikke.
- Já chega. – Diz a monitora entoando a voz sem olhar para trás.
- Me desculpe. – Diz o garoto quieto.
Ikke apenas fitou o garoto, sem falar nada. Eles seguiram a mulher pelo corredor até se depararem com a sala da direção. A mulher abriu a porta e deixou que os jovens entrassem primeiro Ikke depois Tyller. Eles se posicionaram um ao lado do outro de cabeça baixa sentindo que alguém os olhava fixamente.
- Suzanna? O que houve? – Perguntou a diretora. Uma mulher de cabelos grisalhos, não todos. – Não tinha hora mais inoportuna para nos incomodar. Estou ocupada.
Os dois garotos rapidamente dirigiram seus olhares para frente e puderam observar um homem. Ele era alto um pouco maior que Tyller, sua face possuía algumas cicatrizes duas para ser exato. Seu cabelo era preto e bem aparado nas laterais. Sua feição não era das mais amigáveis.
- Quem são esses dois? – Perguntou o homem com voz rouca fitando Ikke e Tyller.
- Não se preocupe. – Responde a mulher deixando o homem mais tranqüilo e continua. – Eles são alguns de nossos órfãos, Ikke e Tyller.
- Certo. – Diz o homem enquanto se vira na direção da janela observando uma montanha que ficava a frente da Vila Tálamo. – As crianças devem estar me esperando. Vamos?