Hello everyone!!!
Respondendo aos comentários:
JPNIgor: vlw man! Estou procurando descrever o máximo possível. Jáh coloquei a classificação da faixa etária, boa leitura! ^^
Mr. Coal: Thanks pela dica, boa leitura, curta o cap!" =
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Enfim, talvez eu não tenha comentado com vocês, mas eu tenho uma irmã, e como tudo aqui em casa tem que ser dividido, até no pc é assim. Eu divido o pc com ela, tipo, um dia eu entro, otro dia ela entra... e assim vai, então espero que compreendam pq eu demoro fazer os cap. Sem mais delongas, ai tá o 4º capítulo, comentem =D
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Capítulo 4: Atuando em Petalburg.
- Spoiler:
No capítulo anterior, Yang havia conhecido Ronan, um treinador de um Mudkip. Os dois travam uma árdua batalha, e nela, ambos os treinadores dão tudo de si na batalha para poder ganhar. Quem sairá vitorioso? Acompanhe...
Torchic então, atira aquele
Ember, que, de encontro com o
Mud Bomb arremessado por Mudkip, se chocam, fazendo uma pequena explosão de ataques.
- Torchic! – Yang se assustou com tamanho poder diante seus olhos. Ele podia até estar sonhando, mas era real demais para ser apenas uma ilusão.
- Então é assim... – O garoto de cabelos azuis, chamado Ronan, suspirou fundo, retirando de seu bolso a Pokébola de Mudkip. Yang não conseguiu entender muito aquilo que estava acontecendo, pois a explosão não houvera passado.
Já mais visível para Yang, ele conseguira ver Mudkip caído no chão de terra, sendo retornado pelo seu treinador. Torchic também estava deitado no campo de batalha improvisado, ambos estavam fora de combate. A batalha acabou sendo um empate. Yang retirava de seu bolso a Pokébola e retornava Torchic para a mesma, enquanto Ronan se aproximava do garoto.
- Foi uma batalha muito agradável, Yang. – O garoto de cabelos longos e azuis começava a sorrir para o garoto de cabelo despenteado mostrando-se satisfeito com o resultado da batalha.
- É. Eu acho que foi sim. – O garoto não sentiu o mesmo que Ronan, ele apenas colocou a Pokébola de Torchic de volta para o bolso, depois de retorná-lo para a mesma.
- Eu espero que nos vejamos novamente, por aí. – Disse educadamente Ronan para o garoto que se reanimou e voltou o olhar atenciosamente para o garoto.
- Então, eu vou para o centro Pokémon, quer ir comigo? – Propunha Yang para Ronan. Ele fechou os olhos e começou a olhar para além do céu, Yang não entendera por que fazia aquilo.
- Não, eu vou voltar para casa. Vou avisar para meus pais que já vou partir em uma jornada. – O garoto, ainda olhando para o além, que chamou a atenção de Yang, que ficara curioso com a expressão de Ronan.
- Se quiser, aqui tem um ginásio Pokémon, se você derrotar o líder dele, você ganha uma insígnia. E, se juntar oito delas, você poderá participar da liga Pokémon de Hoenn. – Ronan completava sua fala anterior, que fazia com que Yang se animasse mais.
O garoto se encheu de alegria, e antes que pudesse se dirigir para o centro Pokémon agradeceu a seu mais novo amigo, e fora caminhando para o centro Pokémon. Os dois formaram um belo time de rivais.
Yang então, se dirigiu para o enorme centro Pokémon, e novamente coloca seus Pokémons sob o cuidado de enfermeira Joy. Ele agradece, e, então, já mais calmo, sai daquele local.
O garoto decide colocar Torchic para fora da Pokébola novamente, e resolve dar mais uma passadinha pela cidade, procurando pelo ginásio Pokémon. Os dois andam bastante e conseguem achar uma grande casa. Ela tinha uma enorme parede de pedra em sua entrada, e possuía uma escada, que encaminhava ao ginásio. Ele era uma casa bem grande, era todo branco, e era atravessado por madeiras, seu teto era azul, e possuía um enfeite de Pokébola em ouro no seu topo. Já na entrada, podia-se avistar uma porta simples.
O garoto caminha sobre as escadas rumo ao ginásio. Já na entrada, ele vê que a porta está trancada, ele estranha e observa uma pequena placa lá na entrada. Ele lê: “O ginásio está fechado”. O garoto se aborrece, junto com seu Torchic e saí dando duros passos para fora daquele ginásio. Ele se senta nas escadas e começa a conversar com seu Pokémon:
- Que ótimo! E agora, Torchic, o que vamos fazer? – Ele questiona, com raiva, para seu Torchic, que lamenta junto com seu treinador.
Os dois param sentados na escada daquele ginásio, olhando o movimento naquela cidade. Eles avistam uma pessoa conhecida: era Hannah, a garota que houveram conhecido no começo de sua jornada, Yang se anima e vai encontrá-la.
- Ei Hannah! – Ele acena para garota, que não fica muito feliz em encontrar o garoto.
- Ai, é você de novo. Para de me seguir garoto. Eu estou muito ocupada, então licença. – Ela avista o garoto de longe e cruza os braços, virando-se para trás.
- Ocupada? O que você está fazendo? – Ele se espanta e fica curioso, Torchic pula em seus ombros e começa a imitar seu treinador, ele fica curioso.
- Eu estou indo para o teatro, eu vou me apresentar lá. – Ela aborrecida, faz uma pequena explicação para o garoto, que olha torto para a garota.
- Bem... Então, já que o ginásio está trancado, eu acho que vou lá também, mas, por que você quer se apresentar? – Ele pergunta para a garota, que estranha o menino e já com ironia responde:
- Dizem que a melhor apresentação vai ganhar um prêmio. – Disse ela, respondendo a série de perguntas feitas por Yang, que se mostrou surpreso com tudo aquilo.
- E qual é esse prêmio? – O garoto com mais curiosidade pergunta para a menina, que já se mostrou assustada com a curiosidade do garoto.
- Ora... Se quiser saber vai lá você mesmo, eu não estou aqui para perder tempo com você. Adeus. – A garota não se mostrou educada na resposta, ela se dirigiu para esquerda de Yang.
- Ei, espere! Eu quero participar! – Yang detestou o que Hannah houvera respondido para ele, o menino começou a seguir a garota, se adentrando em um local ainda não explorado para Yang e Torchic.
Hannah e Yang, juntamente com Torchic, seguem para um local mais aberto da cidade, eles se deparam com outra praça, esta era menor, não se tinha a presença de árvores naquele local, podia-se ver somente uma fonte de paisagem natural por aquele lugar, e ao redor, várias casas a cercavam.
- Que lugar é esse? – O menino estranhou, olhando para Torchic que ainda mantinha em seu ombro, ele não houvera dito nada, até então, ele somente reverenciou com a cabeça, olhando para a garota em completo silêncio.
Os três olham para todo o lugar, mais a frente, Yang reparou que tinha alguns bancos rodeando a praça e um orelhão, bem velho, seguindo para um beco sem saída. Lá, estava rodeado de pessoas.
Hannah, ainda não dizendo nada, se dirigiu para aquele beco cheio de pessoas, que estava logo em frente à praça. Yang também se dirigiu para lá, com Torchic em seus ombros, os dois se aproximaram de uma parede e observaram aquele tumultuo de pessoas em frente um grande prédio de quatro andares, todo de tijolos, com várias janelas, uma enorme porta em sua entrada e uma enorme placa em sua dianteira (mais ou menos em cima da enorme porta da entrada), escrita: “Teatro de Petalburg”.
O garoto estranhou, se aproximou de uma pessoa e perguntara o que estava acontecendo. Ela respondia que aquele local, era o teatro pelo qual estava ocorrendo o evento antes citado por Hannah.
Ele ficou meio curioso, pois o local estava fechado, uns segundos após sua chegada junto aquele bando de pessoas, a porta do teatro se abre e dela, um velho senhor, gordinho e barbudo, sai daquele prédio, aparentemente abandonado. Ele tinha seus olhos puxados e usava uma cartola preta, rodeado por uma faixa azulada. Ele vestia um fraque todo preto, e uma calça formal, acinzentada, carregando uma bengala e calçando um sapato negro.
Yang não entendera muito bem ainda o que estava acontecendo, Hannah então se aproxima dele e começa a cochichar em seu ouvido.
- Esse homem se chama Alph, ele é o dono do teatro de Petalburg, ele está promovendo uma peça de teatro para voluntários. – Ela explicava para o garoto, que aborrecido por não ter explicado antes, não diz nada, apenas ouve o que a garota diz.
O homem de idade levanta sua bengala para cima, e bate-a em uma pequena estaca de madeira. Ele pigarreia e diz:
- Senhoras e senhores. Eu peço que se adentrem de vagar no local, e que os camarotes estão à disposição de todos vocês, espero que este ano estejam preparados, pois será feita uma apresentação coletiva. Ou seja, (pausa para tossir), todos irão apresentar uma única Peça de Teatro, quem atuar melhor ganha o prêmio. – Depois de uma longa explicação, aquela série de pessoas se adentra no local, aquele velho senhor fica só de fora observando. Curiosos para saber o que tinha dentro do Teatro, Yang aproxima do teatro sem interesse, o velho senhor então chama a atenção do menino.
- Com licença, você não está interessado em participar? – Alph, o velho senhor assusta o garoto, que em silêncio, repara que a garota havia entrado também.
- Eu não sou muito bom ator, hehe. – Ele se atrapalhava ao falar com o velho senhor, que começara a tossir, e abaixava sua cabeça, olhando para o chão.
- Que não seja por isso. Você tem um belo Pokémon, certo? (mais uma pausa para tossir) Você acha que é bom em lidar com ele? O mesmo vale para os atores. Eles não exercem o trabalho deles por que eles têm que fazer, eles fazem aquilo por que querem. – O velho senhor encoraja o garoto, que com vergonha de entrar naquele teatro, acaba sendo convencido por Alph.
Mais adiante, Yang repara que aquilo era semelhante a um cinema, pois havia várias cadeiras (de cor vermelha) no local, a parede do teatro era totalmente escura (meio azulada) e tinha um grande palco logo em frente.
Alph direcionou Yang para perto do grande palco, os dois adentram em uma enorme sala apertada, suas paredes eram dessa vez mais claras, possuía um verde esbranquiçado intenso, algumas escadas presas na parede (as escadas levavam a uma pequena porta) e outra porta mais ao fundo de um alvoroço de pessoas dançando.
Lá ele encontra apenas aquelas pessoas que dançavam intensamente e outras duas pessoas longe daquele local onde aquela multidão dançava, eram elas Hannah e um homem alto, que vestia apenas uma camiseta amarela, listrada de azul, e suas calças eram acompanhadas de uma sandália da mesma cor: azul – escuro. O garoto reparou também várias pessoas dançando atrás de Hannah e daquele alto senhor. Alph lamentou, se entristeceu e começou a dizer:
- É... Depois de anos, nosso teatro se rebaixou a apenas três voluntários para uma peça simples de teatro. – O homem começou a caminhar para da escada naquela salinha apertada, pela qual se localizava ao lado do grande palco. Ele subia lentamente as escadas, lamentando seriamente o ocorrido.
Yang se sentiu triste e foi à procura de Hannah que se adentrou em uma parte mais escura daquela sala apertada, com a pequena multidão.
- Ei Hannah, por acaso você sabe qual vai ser a peça de teatro que nós vamos apresentar? – O garoto questionou para a garota, que não dizendo nada, deu uma parada e apontou seu dedo indicador para um cartaz na entrada da sala. O garoto foi lá dar uma olhada.
Ele acabara de ler: “Romeu e Julieta (nova versão)” e várias assinaturas escritas em baixo. Ele pegou uma caneta, presa por um cordão branco de seda, e assinou seu nome logo em baixo. Alph descia novamente das escadas.
- Então, garoto. >COF< >COF<. Você já sabe qual papel vai fazer? – Ele pergunta ao garoto, curioso e com um olhar deslumbrante para aquela multidão dançante.
- Eu não sei... Mas, me desculpe pela pergunta, mas, você disse que apenas três pessoas eram voluntárias para participar da peça de teatro, o que aquelas pessoas estão fazendo ali atrás? – Ele perguntou para o velho homem gordinho e que tossia sem parar.
- Eles não são voluntários. (pausa para pigarrear). Eles trabalham aqui faz um tempo, e sabe... Muitos não vêm para fazer o papel principal, eles sempre ficam como figuração em um dos meus eventos, que você já deve ter visto. – Alph, olhando para o além, visava aquele velho teatro, na parte de cima, seus tetos estavam caindo aos pedaços.
Yang negou e havia ficado curioso por saber o que eles iam fazer naquela peça de teatro, pois ele tinha visto várias pessoas na entrada do teatro, ele procurava saber por que estava tendo falta de voluntários para o teatro de Petalburg.
Mais a frente, Yang olha uma velha decoração medieval, composta de uma grande armadura, um par de espadas, e uma lança, atravessada de um escudo, marcado com um X em vermelho na velha lataria.
O garoto então olhou para o lado, e olhou para um grande conjunto de roupas medievais, composta de vestidos, roupas formais, e chapéus acompanhados de enormes penas. Era um verdadeiro arsenal de coisas antigas.
Yang então retira de seu bolso a pokébola de Torchic, e atira-a para o alto e fala para o pequenino observar. Os dois ficam maravilhados com aquele lugar desconhecido para os dois. Torchic decide se aprofundar mais para trás, quando acaba escorregando e caindo em frente aquela lataria toda, o pequeno pintinho de fogo se assusta e atira várias brasas para todo o local. Quando Yang fora perceber, já era tarde demais, o pequenino já havia atirado o ataque de seu pequeno bico, quando outras brasas se chocam na direção do ataque lançado de Torchic.
Torchic repara um pequeno Pokémon rosado dançando bem ao seu lado, ele usava uma espécie de chapéu de um azul bem escuro (tinha uma bola esbranquiçada no topo de seu “chapéu”), seu corpo era coberto por uma pequena bola avermelhada (seu nariz também era bem avermelhado), tinha braços pequenos, e pequenos pés azulados.
Yang retira de seu bolso a Pokédex, e aponta para o pequenino.
Mime Jr.: Ele imita as expressões e os movimentos daqueles que vê a compreender os sentimentos dos outros. - Então você se chama Mime Jr.? Mas, por que você usou o
Ember? – O garoto estranhou, olhando para o pokémon, depois de guardar sua pokédex no bolso.
- Ele estava usando
Mimic para copiar o movimento que Torchic lançou para atirar de encontro e assim fazer com que o ataque explodisse antes de atinjir o cenário. – Ouve-se uma voz feminina e agradável do fundo, Yang vira-se e avista uma mulher de cabelos castanhos e longos, amarrados por uma fita azulada, e vestindo um longo vestido rosado, com um avental branco amarrado nele. Ela calçava sapatilhas brancas também.
- Legal, eu sou Yang, e você? – Disse o garoto, estendendo sua mão para a garota, que estava explicando o ataque de Mime Jr. para Yang.
- Meu nome é Safira e eu faço a faxina desse lugar. – Disse ela para o garoto que ficava curioso com a garota misteriosa que saía daquele lugar praticamente vazio.
- Hmm... Faxina? Você não faz tetro também? – O garoto questionou a garota que retirou de trás do avental um pequeno espanador e dirigiu-se para onde Torchic estava. Ela começou a espanar Torchic e guardou o espanador em seu avental novamente, pegou Mime Jr. e começou a falar:
- Eu comecei a trabalhar aqui no teatro, só que ninguém vinha para assistir, então eu resolvi parar de atuar, como eu estava sem emprego, me tornei a faxineira desse lugar, junto com meu Mime Jr. – Ela explicava para o garoto, carinhando o animado Pokémon que dava piruetas para todo local.
- E por que você não volta a atuar? Afinal no teatro estão faltando atores. – Exclamou o garoto para a mulher que se espantou com o que o garoto dizia, ela olhou bem fundo para o menino.
- Faltando atores? Isso deve estar errado, sabe, o teatro sempre fez muito sucesso antigamente, ele ficava lotado nas épocas de estréia. – Safira começou a se dirigir mais em frente, Yang começou a seguí-la, retirando sua pokébola do bolso, e colocando Torchic na mesma, ainda prestando bastante atenção no que a mulher dizia.
Ela se dirigiu mais a frente e foi até o local daquelas escadas, começou a subir e foi até aquela porta, Yang não subiu, ele apenas a seguiu até o começo da escada.
Ele olhou ao redor e reparou que aquelas pessoas estavam já trajando outras roupas, as mulheres vestiam vestidos iguais, eram bem simples: alguns eram rosados, outros azuis e até mesmo roxos, os homens estavam todos vestindo trajes, inclusive aquele homem que Yang reconhecera pelo seu tamanho, que fora encontrado voluntário para peça. O garoto não achou Hannah.
O menino olhou novamente para as escadas e viu a mulher saíndo de lá, ela estava mais feliz, e abraçou o garoto, e começou a chorar, Yang reparou aquela cena, e muito assustado perguntou para a moça:
- O que houve? – Disse intrigado com aquela mulher, muito feliz. Seu Mime Jr. começava a imitá-la, lançando-se em direção ao garoto.
- Alph me aceitou como atriz do teatro! – Ela disse com alegria, contendo-se pois, estava muito feliz com o novo emprego que ela havia conseguido.
Yang olhou satisfeito para ela, Safira explicou para Yang que vai atuar como Julieta, e que o garoto ia ser o protagonista coadjuvante da peça, Romeu. Os dois se dirigem para aquela multidão e começam a praticar, lendo dois papéis, tentando decorar as falas de seus personagens, eles se divertiam bastante fazendo aquilo.
Depois de um longo tempo de ensaio, Yang e Safira saem daquela pequena sala. Eles encorporam o personagem (trajam roupas casuais) e seguem para a sala novamente. Alph, o velhinho, olhou para aquilo tudo, e se sentiu mais feliz, pois viu que todos estavam dando duro no trabalho para atuar.
- Está quase na hora, Safira, vamos para o palco, antes da peça começar. – Yang sugeriu para a mulher, ela concordou e os dois se dirigiram para a pequena porta logo atrás dos figurantes e ficaram nas suas posições.
De repente um enorme cenário surgiu daquele grande palco, o garoto se assustou, Safira acalmou Yang e os dois continuaram nas suas posições, o menino ficara muito tenso pois nunca tinha se apresentado. O cenário que acabara de sair era de um castelo, haviam pessoas carregando mesas para o palco, outras carregavam o cenário, era fantástico a realidade que os atores viviam dentro do palco.
Quando o cenário havia sido totalmente montado, uma grande cortina começava a se abrir. Yang e Safira, começaram a atuar, diante uma pequena platéia, estavam assistindo uma pequena garota e um senhor que parecia ser pai da pequenina. O garoto se acalmou mais e começou a sua fala.
Yang, atuando como Romeu e Safira como Julieta começam conversando, dentro do cenário, aquele castelo enorme, a garotinha, uma das únicas espectadoras se fascina diante aquilo.
De repente uma música começa a tocar, e vários dançarinos aparecem de diferentes direções, dançando e dando piruetas para tudo quanto é lugar do cenário.
Depois da música, Yang e Safira, digo, Romeu e Julieta, ficam sozinhos, os dois começam a conversar e Hannah e aquele alto senhor finalmente aparecem, Hannah trajava um vestido muito exuberante, ele era todo contronado de jóias e pérolas, sua cor era um vermelho bem escarlate, e ela estava acompanhado do alto rapaz que estava vestindo o fraque, como fora visto por Yang anteriormente.
Hannah e aquele senhor estavam fazendo o papel dos pais de Safira, quero dizer, Julieta. Os dois arrastam a garota para fora do mesmo cenário, aquele castelo.
Depois de uma longa atuação e várias trocas de cenário, a cena final fora recebida de pequenos aplausos da garotinha, Yang olhara satisfeito para a “platéia” e realmente fora uma experiência inovadora e muito boa para o garoto.
Depois, Hannah, aquele alto homem, que fora chamado de Judas pela garota diante uma troca de cenário, Safira e por fim Yang foram chamados por Alph, aquele velho homem. Ele ficou feliz não pela peça de teatro ser um fracasso pela platéia, mais sim pela atuação de todos. Ele então começa a conversar com aquelas pessoas:
- Eu agradeço a todos pelo ato voluntário de todos e agora gostaria de anunciar o prêmio. (tosse) Enfim, eu gostaria de dizer que todos atuaram muito bem, e que todos foram excelentes, mas somente um me chamou a atenção diante toda a peça. – Disse o homem, satisfeito mas ainda mostrnado suspense na sua fala, todos ficaram curiosos, inclusive Yang.
- E quem leva o prêmio pela ótima atuação é Safira. – Alph retirou o suspense daquele lugar e retirou de uma pequena caixa um pequeno ovo, ele era todo bege, com uns pontinhos azuis – claros cobrindo-o. Safira suspirou e disse para o velho senhor:
- Eu sinto muito, mais eu gostaria de entregar meu prêmio para Yang, ele que me ajudou a voltar aos palcos e me deu atenção enquanto eu estava trabalhando na faxina. Parabéns, Yang! – A mulher sorriu, e correu para direção de Alph, tomou o ovo de suas mãos e entregou para o garoto.
Hannah ficou muito triste, Judas sentiu feliz pois se esforçou bastante ele acalmou Hannah. Yang recebeu o prêmio de Safira e ficou meio embaraçado pelo que a mulher disse, ele agradeceu Safira. A mulher então olhou para seu Mime Jr. saíndo do palco e carregou para seu colo, fazendo o mesmo olhar para Yang e o ovo que fora recebido de Safira.
A garota que acabara de ver a peça de teatro chegou lá, aplaudindo a todos, ela olhou para Safira e dizia: - Quando eu crescer quero ser igual a senhora! – Falava admirada com os atores da peça.
Alph retomou a palavra, e chegou para Yang dizendo para cuidar bem daquele ovo, falando que dele ia nascer um pokémon especial. Ele agradeceu novamente e falou para Hannah:
- Ei Hannah, viu, eu acabei ganhando o prêmio. xD – Ele riu para a garota, ela se enfezou e começou a correr atrás do garoto, que havia abusado da garota que não tinha ganho o ovo.
Enfim, todos agradeceram a Alph e Safira, se trocaram e saíram do teatro, que vai ser um marco inesquecível na jornada do garoto.
Assim, Yang ganha um ovo Pokémon, e junto com ele, uma nova amiga, Safira. Que pokémon sairá do ovo? Fiquem ligados.