Oi!! E ai galera sou novo aqui no Forúm esse é apenas meu segundo Post, já tô vindo com uma FF. Espero que gostem dela tenho apenas dois capítulos criados. Já posto a FF em outro Forúm(não irei citar)tenho dois Caps nele e pretendo terminar a FF sem deixá-la incompleta. Espero que gostem e comentem e critiquem bastante.
Era por volta de meia-noite o céu estava coberto por nuvens negras impossibilitando a passagem da luzes da lua. Parecia que a chuva estava próxima e que iria cair um dilúvio em toda Kanto, mas em uma casa na rota um entre Pallet e Veridian nenhuma das pessoas presente ali parecia se importar com o que acontecerá fora daquela simples e pequena casa.
- Pai o senhor está bem? – Gritou o homem de 40 anos no auge de sua virilidade.
- Cof... Cof... – Tossia o velhinho de cabelos brancos e pele enrugada.
O pobre velho estava tendo problemas no coração, pois apertará fortemente seu peito no lado esquerdo com extrema força e não era apenas isso, seus olhos estavam saltados para fora e ele suava muito por todas as partes de seu corpo principalmente nas mãos.
- Não agüento essa dor. – Dizia ele sem forças para ficar em pé.
- Pai! Pai! – O homem agirá rapidamente vendo o estado de seu pai o colocando sobre o sofá deitado sobre almofadas fofas.
- O quê houve? – Pergunta uma mulher que vinha do cômodo ao lado.
- Ele está passando mal! Vá aos nossos vizinhos e ligue para a emergência e peça ajuda.
- Tudo bem! – Diz a mulher em disparada a porta que não fica muito longe da onde ela está.
O velho continua tossindo bastante até que vê seu neto de sete aninhos escondido atrás da porta observando tudo que acontecia o velho. O senhor parou um instante e observou o garoto da cabeça aos pés e viu seus olhos cheios de lagrimas e sua cara de espanto então ele tentou dizer algo para deixar o menino, mas tranqüilo, porém nessa tentativa ele começou a tossir e a expelir sangue pela boca.
- Filho saia daqui. Vá para o seu quarto. – Disse o homem em voz alta e grossa para o garoto que não obedeceu ao pai e continuou ali.
Ficando furioso por seu filho não obedecer ao homem se levantou e foi na direção do filho quando de repente sua mulher entrou pela porta aos berros com companhia dos vizinhos que estavam curiosos para ver o quê acontecia com o velhinho Pablo.
- E ai conseguiram contatar a emergência? – Pergunta o homem freneticamente perturbado.
- Infelizmente todas as linhas estão com defeito uma tempestade abalou o sistema telefônico e é impossível chamar um médico ou ambulância para vir. – Disse a mulher de cabeça baixa.
O homem então socou a parede com toda sua força e fez com que seu punho quebrasse gerando um alto grito deixando todos perturbados, não foi apenas isso logo depois ele chutou uma mesa de madeira velha que se espatifou na parede.
- Calmo amor. – Disse a mulher se aproximando do marido inspecionando sua mão. – Sua mão está quebrada por que você fez isso?
- Não me diga! – Diz ele sarcasticamente. – Eu tinha que extravasar minha raiva.
Enquanto todos prestavam atenção em Mario, o garoto Pablo de mesmo nome de seu avô se ajoelha do lado dele e diz com voz fina.
- Eu vou cumprir minha promessa.
O velho apenas continua olhando para o garotinho como havia feito a pouco, até que uma lagrima percorre seu rosto e o homem cospe uma quantidade enorme de sangue na cara do garoto chamando a atenção para os dois.
- Pablo saia de perto e deixe seu avô respirar. – Fala o pai do jovem aos berros.
- Mas... – Antes que pudesse terminar de falar o garoto é puxado pelos vizinhos e levado em direção à porta de saída, mas antes que ele saísse o garoto gritou. – Eu vou cumprir minha promessa, custe o que custar, custe o que custar.
Pablinho como era chamado é levado e na sala apenas permanecem Mario e sua esposa Cássia que cuidam de Pablo como podiam.
Algumas horas se passam e a chuva começa a cair bem fininha, mas em segundos ela começa a aumentar. Pablo que estará sentando na grama com os braços em volta da perna apenas olhará o seu nublado e as nuvens negras sendo atingida por raios.
- Vovô... – Diz o garoto chorando.
Os trovões e relâmpagos aumentavam e Pablinho continuava sentado observando o céu sobre a chuva. O garoto não contendo a frustração de não estar perto de seu avô quando ele precisara era enorme então ele grita alto ecoando até sua casa e lugares mais próximos, mas um raio desvia e vai a sua direção, porém não o atingi, mas lhe deixa paralisado olhando para o céu fixamente.
Os vizinhos que o observavam de sua casa, correm na direção do garoto sobre a chuva e quando chegam lá percebem que o raio havia atingido dois metros para o lado de onde Pablinho estava.
- Vamos. – Diz o vizinho Marcu.
- Pablinho vamos entrar aqui está perigoso estamos e campo aberto. – Diz Marlene a mulher de Marcu.
- Eu não quero, eu não quero, eu não quero. – Repetia desesperadamente Pablinho, quando então do campo onde eles estavam viu-se Cássia saindo correndo aos prantos com as mãos no rosto.
Todos logo pensaram o pior e o inevitável naquela situação desastrosa.
Sei que o capítulo ficou pequeno, mas no segundo ficou maior.
Obs: Não coloquei prólogo pq achei desnecessário.
Capítulo 1: Herança, destino traçado.
Era por volta de meia-noite o céu estava coberto por nuvens negras impossibilitando a passagem da luzes da lua. Parecia que a chuva estava próxima e que iria cair um dilúvio em toda Kanto, mas em uma casa na rota um entre Pallet e Veridian nenhuma das pessoas presente ali parecia se importar com o que acontecerá fora daquela simples e pequena casa.
- Pai o senhor está bem? – Gritou o homem de 40 anos no auge de sua virilidade.
- Cof... Cof... – Tossia o velhinho de cabelos brancos e pele enrugada.
O pobre velho estava tendo problemas no coração, pois apertará fortemente seu peito no lado esquerdo com extrema força e não era apenas isso, seus olhos estavam saltados para fora e ele suava muito por todas as partes de seu corpo principalmente nas mãos.
- Não agüento essa dor. – Dizia ele sem forças para ficar em pé.
- Pai! Pai! – O homem agirá rapidamente vendo o estado de seu pai o colocando sobre o sofá deitado sobre almofadas fofas.
- O quê houve? – Pergunta uma mulher que vinha do cômodo ao lado.
- Ele está passando mal! Vá aos nossos vizinhos e ligue para a emergência e peça ajuda.
- Tudo bem! – Diz a mulher em disparada a porta que não fica muito longe da onde ela está.
O velho continua tossindo bastante até que vê seu neto de sete aninhos escondido atrás da porta observando tudo que acontecia o velho. O senhor parou um instante e observou o garoto da cabeça aos pés e viu seus olhos cheios de lagrimas e sua cara de espanto então ele tentou dizer algo para deixar o menino, mas tranqüilo, porém nessa tentativa ele começou a tossir e a expelir sangue pela boca.
- Filho saia daqui. Vá para o seu quarto. – Disse o homem em voz alta e grossa para o garoto que não obedeceu ao pai e continuou ali.
Ficando furioso por seu filho não obedecer ao homem se levantou e foi na direção do filho quando de repente sua mulher entrou pela porta aos berros com companhia dos vizinhos que estavam curiosos para ver o quê acontecia com o velhinho Pablo.
- E ai conseguiram contatar a emergência? – Pergunta o homem freneticamente perturbado.
- Infelizmente todas as linhas estão com defeito uma tempestade abalou o sistema telefônico e é impossível chamar um médico ou ambulância para vir. – Disse a mulher de cabeça baixa.
O homem então socou a parede com toda sua força e fez com que seu punho quebrasse gerando um alto grito deixando todos perturbados, não foi apenas isso logo depois ele chutou uma mesa de madeira velha que se espatifou na parede.
- Calmo amor. – Disse a mulher se aproximando do marido inspecionando sua mão. – Sua mão está quebrada por que você fez isso?
- Não me diga! – Diz ele sarcasticamente. – Eu tinha que extravasar minha raiva.
Enquanto todos prestavam atenção em Mario, o garoto Pablo de mesmo nome de seu avô se ajoelha do lado dele e diz com voz fina.
- Eu vou cumprir minha promessa.
O velho apenas continua olhando para o garotinho como havia feito a pouco, até que uma lagrima percorre seu rosto e o homem cospe uma quantidade enorme de sangue na cara do garoto chamando a atenção para os dois.
- Pablo saia de perto e deixe seu avô respirar. – Fala o pai do jovem aos berros.
- Mas... – Antes que pudesse terminar de falar o garoto é puxado pelos vizinhos e levado em direção à porta de saída, mas antes que ele saísse o garoto gritou. – Eu vou cumprir minha promessa, custe o que custar, custe o que custar.
Pablinho como era chamado é levado e na sala apenas permanecem Mario e sua esposa Cássia que cuidam de Pablo como podiam.
Algumas horas se passam e a chuva começa a cair bem fininha, mas em segundos ela começa a aumentar. Pablo que estará sentando na grama com os braços em volta da perna apenas olhará o seu nublado e as nuvens negras sendo atingida por raios.
- Vovô... – Diz o garoto chorando.
Os trovões e relâmpagos aumentavam e Pablinho continuava sentado observando o céu sobre a chuva. O garoto não contendo a frustração de não estar perto de seu avô quando ele precisara era enorme então ele grita alto ecoando até sua casa e lugares mais próximos, mas um raio desvia e vai a sua direção, porém não o atingi, mas lhe deixa paralisado olhando para o céu fixamente.
Os vizinhos que o observavam de sua casa, correm na direção do garoto sobre a chuva e quando chegam lá percebem que o raio havia atingido dois metros para o lado de onde Pablinho estava.
- Vamos. – Diz o vizinho Marcu.
- Pablinho vamos entrar aqui está perigoso estamos e campo aberto. – Diz Marlene a mulher de Marcu.
- Eu não quero, eu não quero, eu não quero. – Repetia desesperadamente Pablinho, quando então do campo onde eles estavam viu-se Cássia saindo correndo aos prantos com as mãos no rosto.
Todos logo pensaram o pior e o inevitável naquela situação desastrosa.
Sei que o capítulo ficou pequeno, mas no segundo ficou maior.
Obs: Não coloquei prólogo pq achei desnecessário.