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Parte 1:
Que vontade de matar!
Aquilo estava mesmo deprimente, em toda a parte Mayuri só via areia, areia e mais areia! - Odeio desertos. - Disse rangendo os dentes. Aquele ser alto vestido a um quimono branco estava desnorteado a procura de um artefato antigo e muito valioso, sua existência ainda não era confirmada, mais não seria confirmada se alguém não a procurasse e provasse isso não é mesmo? Continuou a caminhada monótona, um pouco distraído tomba num camelo. - Argh! - Grita fazendo o animal sair do seu caminho, da um passo pisando em uma substancia mole e de tom musgo. - Baka!! Ta de sacanagem comigo? - Gritou para o animal. - Com todo esse espaço tinha que despacha essa montanha de... De... - Rangeu os dentes. Virou os tornozelos seguindo um rumo a direita. - Controle-se... Controle-se... Deixe a tranqüilidade dominar você... - Abriu os olhos e num simples movimento pegara uma pedra tacando no camelo. - IDIOTA... Agora acalmei. - Um pequeno galo cresceu na testa da pobre criatura. - E-eii, espera, c-camelinho bonito, ei, ei! Pa-para ai! - Mayuri saiu correndo, o camelo cavalgava logo atrás dele. Tropeçou-se sobre suas vestes brancas enterrando a cabeça na areia quente do deserto, a areia começou a sumir, parecia estar sendo sugada por uma espécie de cano logo abaixo dela. - Ahhh!! - Mayuri fora engolido, mais por sorte não havia morrido, levantou-se limpando suas vestes e observou bem o local em que agora estava, começou a ser rodeado por vários Baltoys. - Olha... Eu não sou muito chegado a ciranda cirandinha... - continuaram a lhe rodear, como se tivessem o ignorado. - xô, xô, vão brincar lá vão!
-Ei você ai, sai de cima do meu cabelo!- Um senhor gordo de vestes verdes e acompanhado de uma bengala aparecera da escuridão. - Eles são seus? - Disse sem muita animação. - São sim, estava a procura deles. - o velho virou-se de costas e abaixou-se colocando sua grande mochila no chão, sua cueca apareceu e parecia ter um furo nela. Mayuri coçou o queixo fazendo uma cara engraçada. - Mereço uma coisas dessa? - Apontou o dedo para a calça do velho homem. - S-senhor, ta escapulindo ai oh! - o moço olhou para sua calça. - Onde meu jovem? Poderia dizer o lugar especifico? - não sabia o que dizer. - Bem... É... Naquele lugar lá, levanta! Levanta, ali Oh! É só puxar pra cima. - fazia cara de enjoado. - Meu jovem estou tentando, mais essa calça é apertada, me ajude? - Escancarou a boca. - Emmmm? É-e, que, bem pegar na cueca do senhor, é, humm. - pegou a bengala do velho, colocou-a sobre o furo da calça e puxou-a com tudo pra cima. - Ahh! Menino quer me matar do coração? Quase que você me arranca o mau pelas raízes! - o velho deixou uma pokebola de ouro com um símbolo de pirâmide cair no chão. - Ohhh! É ela. - Mayuri tentou atordoar o velho com uma bengalada, mais no mesmo instante ele se abaixara pegando uma garrafa térmica com café. - Quer um pouco meu jovem? - Mayuri virou-se para ele, fingindo estar admirando a bengala. - Hã... Claro. - seu sorriso era falso.
enquanto o velho senhor pegava os copos na mochila, Mayuri levantara novamente a bengala, percebia-se que ela tinha um enfeite de cristal em sua ponta, o velho olhou-o com a bengala levantada, Mayuri já estava quase impulsionando-a para bater no velho, mais foi rápido e apenas colocou o dedo no enfeite de cristal. - Isso aqui é de verdade? - O velho aparentou-se aliviado. - É sim. - Sorriu - Pode parecer bobagem minha, mais por um instante cheguei a pensar que tinhas intenção descer pau com essa bengala em mim. - gargalhou como se tivesse acabado de ouvir uma boa piada. - he, he, he. - Sorriu Mayuri com uma expressão vazia. - Olha, deixei minha pokebola cair, ela vale muito dinheiro, ainda bem peguei-a antes dos ambiciosos, vou coloca-la no museu quando chegar ao céu aberto. - Guardou-a na mochila. - Boa idéia. - Disse Mayuri com expressão triste. - Como vou pegar aquilo?
-Ei você ai, sai de cima do meu cabelo!- Um senhor gordo de vestes verdes e acompanhado de uma bengala aparecera da escuridão. - Eles são seus? - Disse sem muita animação. - São sim, estava a procura deles. - o velho virou-se de costas e abaixou-se colocando sua grande mochila no chão, sua cueca apareceu e parecia ter um furo nela. Mayuri coçou o queixo fazendo uma cara engraçada. - Mereço uma coisas dessa? - Apontou o dedo para a calça do velho homem. - S-senhor, ta escapulindo ai oh! - o moço olhou para sua calça. - Onde meu jovem? Poderia dizer o lugar especifico? - não sabia o que dizer. - Bem... É... Naquele lugar lá, levanta! Levanta, ali Oh! É só puxar pra cima. - fazia cara de enjoado. - Meu jovem estou tentando, mais essa calça é apertada, me ajude? - Escancarou a boca. - Emmmm? É-e, que, bem pegar na cueca do senhor, é, humm. - pegou a bengala do velho, colocou-a sobre o furo da calça e puxou-a com tudo pra cima. - Ahh! Menino quer me matar do coração? Quase que você me arranca o mau pelas raízes! - o velho deixou uma pokebola de ouro com um símbolo de pirâmide cair no chão. - Ohhh! É ela. - Mayuri tentou atordoar o velho com uma bengalada, mais no mesmo instante ele se abaixara pegando uma garrafa térmica com café. - Quer um pouco meu jovem? - Mayuri virou-se para ele, fingindo estar admirando a bengala. - Hã... Claro. - seu sorriso era falso.
enquanto o velho senhor pegava os copos na mochila, Mayuri levantara novamente a bengala, percebia-se que ela tinha um enfeite de cristal em sua ponta, o velho olhou-o com a bengala levantada, Mayuri já estava quase impulsionando-a para bater no velho, mais foi rápido e apenas colocou o dedo no enfeite de cristal. - Isso aqui é de verdade? - O velho aparentou-se aliviado. - É sim. - Sorriu - Pode parecer bobagem minha, mais por um instante cheguei a pensar que tinhas intenção descer pau com essa bengala em mim. - gargalhou como se tivesse acabado de ouvir uma boa piada. - he, he, he. - Sorriu Mayuri com uma expressão vazia. - Olha, deixei minha pokebola cair, ela vale muito dinheiro, ainda bem peguei-a antes dos ambiciosos, vou coloca-la no museu quando chegar ao céu aberto. - Guardou-a na mochila. - Boa idéia. - Disse Mayuri com expressão triste. - Como vou pegar aquilo?