Nossa história começa em kanto...
Num dia chuvoso, em Pewter, um homem sorrateiramente e rapidamente corre pelos becos da cidade. Usando uma capa marrom surrada, chega correndo em uma esquina, aonde vê uma Butterfree já velha, sem forças, com suas asas bem machucadas, e que não conseguia mais voar. Suas brilhantes asas não passavam de um Reflexo da antiga beleza, e do antigo brilho. Ele a segura em suas mãos, e num rápido movimento, saca uma adaga de prata.
Logo que sacou a arma, a crava no centro do Pokémon. Não houve gritos, apenas um terrível silêncio. De repente, toda ela vira um pó esverdeado, que desaparece tão rapidamente quanto apareceu! Mas assim que o homem guarda a adaga, ele tira de dentro da capa, um pote, estranho, cheio de desenhos de pokemons pré-históricos, e quando abre uma luz forte sai! Uma imagem prata sai lentamente... Era a buterfree! Que saia devagar... E quando sai, ela se revela na frente do seu algoz, só que não era exatamente o que estava ali há pouco. Sim uma imagem prateada e brilhante! Porém aos poucos seu forte brilho começou a esvair, e ela foi lentamente ficando opaca. E então totalmente transparente, e por fim, não já existiam lembranças da Borboleta que a pouco estava ali!
O homem agachou, rezou, tirou um terço, desse terço, que parecia muito antigo, mas era curioso, os contos eram de cores diferentes, e vários estavam faltando! O homem retira um conto verde, deixa-o aonde o Pokémon havia falecido, e sai.
Após andar bastante, senta em um banco, e o fraco sol que começava a abrir mostra seu rosto, um menino ainda, com seus dezoito, dezenove anos! porém com o rosto bastante marcado e carrancudo. Usando roupas um pouco surradas, um pouco cortadas, mas ainda em estado que ele não seria confundido com um mendigo. Usava um colar de ouro, com um pingente que lembrava Dois Triângulos (l> Ele Rapidamente se levanta tira uma pokebola e dali sai um masquerain. Que chama a atenção de todos da cidade por ser muito diferente dos pokemons da região. E ainda mais, porque ele era diferente. Não Chegava a ser algo muito visível, mas algo era diferente nele.
E saiu andando, numa longa caminhada, que duraria alguns dias, mas ele sabia o caminho. Pegou um atalho numa caverna cheia de Digglets. E no meio da caverna, Algo chamou sua atenção! Um dugtrio rapidamente se aproximava, e iria se chocar com o viajante!
Rapidamente ele consegue desviar da toupeira! Mas ela volta, e acerta em cheio! Derrubando o homem, que fica no chão, sem reação quando via o Pokémon lançar contra ele o que parecia uma tonelada de terra!
O seu mascote lança uma rajada de vento que muda o golpe de direção. E então o Dugtrio se revela. Era o maior de sua espécie. Nunca ele havia visto algo de tal tamanho! Tinha aproximadamente o dobro do tamanho de um Dugtrio normal. Quando esse olha para o Masquerain, ele imediatamente se recolhe, e vai embora. O viajante olha para seu Pokémon, e não deixou de sentir um calafrio. O desenho em suas asas era assustador no sol, mas na penumbra da Caverna, era verdadeiramente terrível.
Ele se levantou e continuou a andar pela caverna, e conseguiu chegar ao final sem problemas.
Recolheu seu masquerain, e saiu rapidamente com sua capa nas costas, o dia já ameçava anoitecer. E Ele precisava chegar a lavander o mais rápido. Então ele chega à cidade de Vermillion, e tranqüilamente se hospeda no hotel mais barato da cidade, chega na cama. E adormece profundamente...
Algumas horas depois:
-Senhor Arner. O senhor tem alguém esperando lá embaixo.
Ele Levanta Rapidamente, observa o quarto, e avisa para quem o havia chamado.
-Mande-o subir.
O homem rapidamente sai. A hora havia Chegado.
Num dia chuvoso, em Pewter, um homem sorrateiramente e rapidamente corre pelos becos da cidade. Usando uma capa marrom surrada, chega correndo em uma esquina, aonde vê uma Butterfree já velha, sem forças, com suas asas bem machucadas, e que não conseguia mais voar. Suas brilhantes asas não passavam de um Reflexo da antiga beleza, e do antigo brilho. Ele a segura em suas mãos, e num rápido movimento, saca uma adaga de prata.
Logo que sacou a arma, a crava no centro do Pokémon. Não houve gritos, apenas um terrível silêncio. De repente, toda ela vira um pó esverdeado, que desaparece tão rapidamente quanto apareceu! Mas assim que o homem guarda a adaga, ele tira de dentro da capa, um pote, estranho, cheio de desenhos de pokemons pré-históricos, e quando abre uma luz forte sai! Uma imagem prata sai lentamente... Era a buterfree! Que saia devagar... E quando sai, ela se revela na frente do seu algoz, só que não era exatamente o que estava ali há pouco. Sim uma imagem prateada e brilhante! Porém aos poucos seu forte brilho começou a esvair, e ela foi lentamente ficando opaca. E então totalmente transparente, e por fim, não já existiam lembranças da Borboleta que a pouco estava ali!
O homem agachou, rezou, tirou um terço, desse terço, que parecia muito antigo, mas era curioso, os contos eram de cores diferentes, e vários estavam faltando! O homem retira um conto verde, deixa-o aonde o Pokémon havia falecido, e sai.
Após andar bastante, senta em um banco, e o fraco sol que começava a abrir mostra seu rosto, um menino ainda, com seus dezoito, dezenove anos! porém com o rosto bastante marcado e carrancudo. Usando roupas um pouco surradas, um pouco cortadas, mas ainda em estado que ele não seria confundido com um mendigo. Usava um colar de ouro, com um pingente que lembrava Dois Triângulos (l>
E saiu andando, numa longa caminhada, que duraria alguns dias, mas ele sabia o caminho. Pegou um atalho numa caverna cheia de Digglets. E no meio da caverna, Algo chamou sua atenção! Um dugtrio rapidamente se aproximava, e iria se chocar com o viajante!
Rapidamente ele consegue desviar da toupeira! Mas ela volta, e acerta em cheio! Derrubando o homem, que fica no chão, sem reação quando via o Pokémon lançar contra ele o que parecia uma tonelada de terra!
O seu mascote lança uma rajada de vento que muda o golpe de direção. E então o Dugtrio se revela. Era o maior de sua espécie. Nunca ele havia visto algo de tal tamanho! Tinha aproximadamente o dobro do tamanho de um Dugtrio normal. Quando esse olha para o Masquerain, ele imediatamente se recolhe, e vai embora. O viajante olha para seu Pokémon, e não deixou de sentir um calafrio. O desenho em suas asas era assustador no sol, mas na penumbra da Caverna, era verdadeiramente terrível.
Ele se levantou e continuou a andar pela caverna, e conseguiu chegar ao final sem problemas.
Recolheu seu masquerain, e saiu rapidamente com sua capa nas costas, o dia já ameçava anoitecer. E Ele precisava chegar a lavander o mais rápido. Então ele chega à cidade de Vermillion, e tranqüilamente se hospeda no hotel mais barato da cidade, chega na cama. E adormece profundamente...
Algumas horas depois:
-Senhor Arner. O senhor tem alguém esperando lá embaixo.
Ele Levanta Rapidamente, observa o quarto, e avisa para quem o havia chamado.
-Mande-o subir.
O homem rapidamente sai. A hora havia Chegado.