[+12] Fúria dos Redemoinhos

Bom... Vou fazer uma explicação. Uma boa parte aqui do pessoal já deve conhecer a história da personagem Ibuky, das FanFics da própria Ibuky. Ela tem toda uma história bem desenvolvida. Ela teve participações em fics de outras pessoas, e inclusive, foi uma contrabandista de Pokémons. Depois de vários acontecimentos, ela e sua amiga chega em Kanto, na verdade, em Lavander. Dá de cara com a Pokémon Tower (antigo cemitério) transformado em uma estação de rádio, e vai para Vermilion, onde conhece Yukio (meu personagem). A partir desse "Depois de vários acontecimentos", é como um spoiler de uma fanfic da Ibuky que ainda está em construção e planejamento. Bom... No final, depois de passarem pela Liga Pokémon, os três (Ibuky, Yukio e a Garota), se despedem. A garota vai viajar para outros cantos, enquanto Ibuky, vai atrás de Ho-Oh (Nas cinzas há esperança), e em seguida, volta para Lavander, para resolver um caso muito estranho na Pokémon Tower (A Torre de Shion [inacabada]). Bom... Com a permissão da Ibuky, dei uma continuação da história do Yukio. Ele viaja pelo mundo, atrás de Lugia, e chega nas Ilhas Redemoinhos, onde conhece a família Umikaze, seguidores de Lugia, e vai contribuir em parte, para a história da Torre de Shion. Bom... Depois de tudo isso, ainda não comecei a fanfic. Vamos lá:

Fúria dos Redemoinhos - Capítulo 1 - Distração

- Então... Acabou.
- Pois é. Pra onde pretende ir?
- Vou atrás de Ho-Oh.
- Aposto que não consegue achar o Ho-Oh antes que eu encontre Lugia.
- Apostado. Nos vemos por aí - logo a garota libera uma enorme Flygon de dentro de uma PokéBola, e então, monta nela, e então, a Flygon sai voando em direção à oeste.

Tempos depois, um garoto chega sobre um enorme Honchkrow, que pousa sobre uma enorme pedra.
- Chegamos. Obrigado Honchkrow. Pode Voltar.
- Honchkrooow!
- Lugar bonito... É um bom lugar pra passar uns dias. Ilha da Pedra Prateada - o garoto observava alguns Wingulls que sobrevoavam o mar, e então, direciona sua vista para a água, onde um pequeno cardume de Finneons passava perto das pedras, quando, eles se dispersam, e um enorme Sharpedo pula da água - Aaaah! - gritou enquanto o garoto caía para trás.
- Seel! Seel, Seel!
- Hã? É um Seel! - observava um Pokémon branco, com a língua saltando pra fora, com a cabeça encostada no chão, e assim, vendo ele de cabeça para baixo - PokéDex!
"Seel, o Pokémon Leão do Mar. Seels vivem em icebergs. Nada em águas em quatorze graus Farenheit, e utiliza sua saliência em sua cabeça dura, que tem a capacidade de quebrar gelo".
- Uau! Só não entendo o que ele faz aqui se vive em icebergs. Tudo bem - logo o garoto saca uma PokéBola, e ao jogá-la no chão, logo se abre, e uma Froslass surge.
- Frooooss!
- Froslass, use Ominous Wind (Vento Nefasto)!
Logo Froslass cria uma rajada de vento com um tom lilás, quando então, Seel cria uma ventania em um tom de gelo, e quando os dois se chocam, um pequeno furacão se forma, mas este logo se desfaz.
- Então, use Wake-Up Slap (Tapa pra Acordar)!
Então, Froslass fecha seus olhos, e desaparece, e então, logo aparece na frente de Seel, acertando nele quatro tapas, que o faz ser jogado a um metro e meio de onde estava.
- Acabe com isso! Ice Beam (Raio de Gelo)!
Logo Froslass lança um raio azul em direção de Seel, quando então, uma garota se posiciona a frente de Seel, e Froslass imediatamente cancela o ataque.
- Eeeei! - disseram os dois ao mesmo tempo
- Eu tava capturando esse Seel!
- E por acaso esse Seel é meu!
- Ah é? Mas então... Como que é?
- E-SSE-SEEL-É-MEU!
- Ah... Entendi agora... Desculpa... - disse com um sorriso amarelo e sem graça estampado em seu rosto.
- Não foi nada... Não quer levar sua Froslass pro Centro Pokémon?
- É claro... Tem?
- O que você tá achando? Que aqui é o fim do mundo?

Em um local com o teto rosa, um som discreto e rápido, conhecido por todos, chega aos ouvidos do garoto e da garota.
- De quem é o Seel e a Froslass?
- O Seel é minha!
- A Froslass é meu.
- Aqui está.
- Obrigada.
- Obrigado.
E então, a garota pega sua Pokébola, e então libera um Seel dele.
- Isso é pra você aprender a nunca mais sair de perto de mim!
- Seel...
- A propósito... Como é seu nome?
- Yukio. E o seu?
- Sukko. Prazer.
- O prazer é todo meu.
- De onde você veio? Deve ser de muito longe pra estar usando tanta roupa nas Ilhas Redemoinho - disse observando Yukio com seu cachecol enrolado duas vezes em seu pescoço, seu sobretudo azul ciano enorme, sobre uma camiseta de lã preta, e sua calça estufada, que sugeria ter uma outra por baixo.
- Hehe... Sim... Venho de Snowpoint, em Sinnoh.
- Sinnoh... Realmente... É muito longe. E o que faz aqui?
- Bom... Estou atrás de Lugia...
- Se for para capturá-lo, nunca o encontrará por aqui, e se encontrá-lo, nunca o derrotará!
- Eu sei... Sei que não sou o melhor treinador pra conseguir fazer isso... Quero só ver ele.
- Bom... Neste caso, acho que posso te ajudar.
De repente, um pequeno estrondo parte do estômago de Yukio.
- Hehe... Será... Que você não conhece um restaurante?
- Não tem necessidade de um restaurante.

- Cheguei mãe! - disse Sukko logo depois de abrir uma porta, e rapidamente, tirou seu tênis, e colocou um par de pantufas em seus dois pés, deixando de lado o tênis - Entra Yukio.
- Filha! - disse uma mulher, vindo do fundo de um corredor, com os olhos fechados, e logo que abre os olhos, ela observa atentamente o garoto ao lado de Sukko, estranhando suas vestes - Quem é seu amigo?
- Ele se chama Yukio. Veio de Sinnoh, para ver Lugia.
- Aiai... Bom... Vou avisando que faz trezentos anos que ninguém, nenhum humano vê Lugia.
- Bom... Não vou morrer sem ver ele. Disso eu tenho certeza.
- Ah... Bom... Vá fundo... Talvez consiga.
- Sukko... Porque me trouxe aqui?
- É a essa hora que a comida está pronta.
- AH! A COMIDA!

Logo estavam em volta de uma mesa, Yukio, Sukko, um homem, e uma senhora, sentados em cadeiras, e uma cadeira aiinda estava vaga.
- Então... Veio de Sinnoh?
- Sim.
- Já estive lá.
- Hã? Mamãe, já esteve lá? - disse o homem se dirigindo à senhora.
- Sim filho. Foi lá que conheci seu pai. Na cidade... de... Celestic! Isso, Celestic! Eu sou a única da nossa família que já foi para Sinnoh.
- Bom... Depois que saí de Snowpoint, foi a segunda cidade onde estive.
- E as estátuas? Ainda estão boas?
- Estão sim... Tem uns piches no pé do Palkia, mas fora isso... Tudo ótimo.
De repente, uma mulher chega, e começa a servir todos na mesa, com uma colher de arroz, e uma concha de curry com carne e legumes. Em seguida, a mulher serviu seu próprio prato, e se sentou a mesa.
- Itadakimasu! - disseram Sukko, Yukio, a mulher e o homem.
- Wagarinasai - disse a senhora.
- Está interessado em Lugia, não é? - disse o homem.
- Sim. Quero muito achá-lo.
- Sei um lugar que acho que você vai gostar.
- Hã? - murmurou Yukio com uma colher de arroz com curry em sua boca.